Gonçalo Quinaz já saiu da casa mais vigiada do país mas a “guerra” com Joana Albuquerque continua cá fora. Depois de ambos terem protagonizado momentos de tensão e várias discussões dentro do “Big Brother – Duplo Impacto”, Quinaz recusa-se, sequer, a pronunciar o nome da concorrente.
“Não vou responder rigorosamente a nada sobre essa pessoa. Falem de tudo menos dela”, disse esta quarta-feira, dia 10 de março, à TV 7 Dias. Sobre o facto de ter desistido do programa devido às discussões com Joana e também pelas mensagens do exterior que ia recebendo de familiares sobre a “beta” de Cascais, Quinaz apenas responde: “Era preciso serem 100 para me tirarem da casa”.
Sobre o facto de, durante a entrevista no “Dois às 10”, Maria Botelho Moniz e Cláudio Ramos não o terem questionado sobre as quezílias com Joana no jogo, Quinaz esclarece que não proibiu ou exigiu nada à TVI: “Só falo sobre quem gosto, de pessoas que respeito, que merecem a minha consideração e o meu tempo. Não informei de nada nem era preciso”.
O ex-jogador de futebol espera que seja Bruno Savate ou Noélia a ganhar o programa e admite que sentiu o nortenho (que terminou recentemente o namoro com Joana) “muito receoso” e “com medo da brincadeira” dentro do programa.
Sobre as consecutivas “dicas” que foi dando a Savate sobre a aproximação de Joana por jogo (e que Bruno ainda esta terça-feira recordou, dando razão a Quina) o companheiro de Jéssica Nogueira apenas refere que sempre teve “uma capacidade de análise diferente”. Fruto da sua profissão como jogador de futebol profissional, Quinaz garante que sempre conseguiu “ver mais à frente”, o que fez com que muita gente o acusa-se de “colinho”, por saber demasiado sobre o reality show. “Tinha uma análise muito profunda do que se passava ali”, refere.
Texto: Inês Borges; Fotos: DR e TVI