Homem que atropelou e matou irmã de Yannick Djaló tenta sair da prisão!

Abel Fragoso, o homem que matou Açucena Patrícia, irmã de Yannick Djaló, foi condenado a 16 anos de prisão. Porém, agora está a tentar aproveitar a pandemia de Covid-19 para sair da prisão

30 Abr 2020 | 12:30
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Abel Fragoso, o homem que atropelou e matou Açucena Patrícia, irmã de Yannick Djaló, está a tentar aproveitar a pandemia de Covid-19 que o País está a viver para sair da prisão. De acordo com um jornal diário, a defesa de Abel já pediu a revisão da medida de coação ao Tribunal de Almada, baseando-se no decreto-lei aprovado no seguimento do novo coronavírus.

A lei do Governo cria um regime excecional de perdão de penas devido à Covid-19. É um perdão parcial de penas de prisão para crimes menos graves, num regime extraordinário de licença de saída administrativa de reclusos e a antecipação extraordinária da colocação em liberdade condicional.

De acordo com o Correio da Manhã, o advogado de Abel Fragoso está a argumentar que o estabelecimento prisional nunca será capaz de proteger o homicida de um possível contágio.

No recurso a que o mesmo jornal teve acesso, é referido o facto de o responsável pela morte de Açucena registar «bom comportamento», ser «responsável, cumpridor» e de estar consciente «da danosidade do seu comportamento criminoso». 

Abel Fragoso foi condenado a 16 anos de prisão

Abel Fragoso foi acusado de um homicídio consumado e 16 na forma tentada. No seguimento do crime, em janeiro, o homem que atropelou a irmã de Yannick Djaló, Açucena Patrícia, nas Festas da Moita, em setembro de 2018, foi condenado a 16 anos de prisão. O jogador vai ainda receber uma indemnização que ronda os 80 mil euros, pela morte da irmã.

A tragédia aconteceu no dia 15 de setembro de 2018. Abel Fragoso embateu num grupo de seis pessoas numa rua fechada ao trânsito, nas Festas da Nossa Senhora da Boa Viagem, na Moita (Setúbal), tendo provocado a morte de Açucena Patrícia e ferimentos em outras cinco pessoas, que receberam tratamento hospitalar.

Texto: Mariana de Almeida; Fotos: Impala e reprodução Instagram
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