Já nasceu filho de chefe Olivier da Costa: “Bem vindo ao mundo, meu amor”

Chefe Olivier da Costa, de 47 anos, voltou a ser pai de um menino. O bebé Mateus nasceu esta segunda-feira, dia 22 de maio. Veja a primeira imagem!

23 Mai 2023 | 14:45
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Chefe Olivier da Costa, de 47 anos, voltou a ser pai de um menino. O bebé Mateus nasceu esta segunda-feira, dia 22 de maio. O chefe e dono de conceituados restaurantes como Guilty, KOB, Yakuza ou Seen, já tem o bebé, fruto do relacionamento com Andra Toth, nos braços e deu a boa notícia nas redes sociais.

“Bem-vindo ao mundo, meu amor Matias. Chegou ontem as nossas vidas às 19h58. Que seja um Homem com saúde e que seja muito feliz”, escreveu o papá babado. Para além de Mateus, Olivier é ainda pai de  Lucas e Mateus da Costa, de 21 e 19 anos.

Veja a primeira imagem!

 

“Ardi”: Olivier da Costa quase morreu queimado e fala do trauma que ainda hoje enfrenta

 

Olivier da Costa esteve no programa “Alta Definição”, da SIC, e contou a Daniel Oliveira que aos 13 anos sofreu graves queimaduras nas mãos e pernas que o atiraram para o hospital durante três meses. O também conhecido chef dos famosos recordou a morte do pai, Michel da Costa.

Num recuou ao passado, Olivier da Costa contou como uma “brincadeira parva” com um isqueiro “teve graves consequências” que lhe deixaram marcas para a vida. “Chumbei uma vez na escola porque peguei fogo às pernas com álcool, aliás, pegaram-me a mim. Estive no hospital três meses. É uma história assim complicada”, começou por dizer relatando, logo de seguida, como tudo aconteceu: “Houve um miúdo que me atirou álcool e houve outro que fez uma brincadeira com o isqueiro e eu ardi”.

O momento aterrador durou apenas um minuto, mas, para Olivier da Costa, os segundos pareciam não passar. “Eu podia ter morrido. Eu ardi mesmo e ainda hoje tenho marcas. Fui operado, tirei pele da barriga para pôr nas pernas. Tinha as mãos queimadas”, relembrou acrescentando: “Tive ali um mês que tive de ir todos os dias mudar os pensos, sem saber se ia ser operado. Depois aquilo infetou, fiquei numa bolha de ar, depois lá me puseram a dormir, operaram-me e fiquei bom”.

Mas para um dos mais chefs portugueses mais prestigiados, com uma cadeira de 30 restaurantes, permaneceu o trauma ao fogo e às chamas. “Ainda hoje tenho muito medo de ver pessoas a brincar com o fogo. É uma coisa que me assusta e que não gosto que façam à minha frente. Nesse dia, eu encostei-me para morrer e depois para apagar o fogo foi praí um minuto. Mas é um minuto complicado”, confessou ao entrevistador. Continue a ler aqui.

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Texto: Inês Borges; Fotos: DR

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