Jessica Athayde e a relação com Vera Kolodzig: «Conviver não digo, é uma palavra forte»

A atriz espera o primeiro fruto da relação com o ator Diogo Amaral. A dois meses de dar à luz, abre o livro sobre o tipo de relação que mantém com a ex-mulher do companheiro.

28 Mar 2019 | 21:50
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A dois meses de dar à luz Oliver, fruto da relação com o ator Diogo Amaral, a atriz Jessica Athayde garante que está ansiosa para ter o bebé nos braços. A estrela das novelas da TVI sempre revelou que não gosta de estar grávida, mas finalmente assume que já está a viver esta fase de uma forma mais tranquila.

O namorado «tem-se aguentado» com estas variações de humor, mas Jessica garante que «tem sido um desafio». Quem está também derretido com a chegada de mais um membro é Mateus, de quatro anos, fruto da relação de Diogo com a atriz Vera Kolodzig.

«O Mateus acha isto [aponta para a barriga] estranho. Às vezes, ponho-lhe as mãos na minha barriga, o Oliver mexe-se muito, mas ele ainda não sentiu. Umas vezes acha que eu comi demais. Acho que ele não sabe muito bem o que o espera. Sabe que vai ter um irmão e vai para a escola dizer que tem um irmão já crescido», revelou a atriz durante o evento de apresentação da Bephantene Baby, em Lisboa.

 

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A harmonia entre Jessica, Diogo e Vera tem sido uma mais-valia para Mateus. Mas Jessica esclarece que entre ela e Vera não há amizade. «A Vera fala muito com o Mateus sobre o Oliver e sobre o facto de ir ter um irmão. Obviamente, é importante haver uma harmonia para que consigamos estar em sintonia. Conviver não digo, é uma palavra forte, mas quem sabe um dia», assumiu.

A atriz explicou porque diz que talvez um dia consigam conviver. «Eu não convivo com a Vera, temos muitos amigos em comum, ela é mãe do Mateus… mas não temos de ser as melhores amigas. E não somos. Há uma harmonia, sem dúvida, em relação ao Mateus e a esta preparação para este momento e isso é importante», terminou.

 

Farta de estar grávida

 

«Para mim, a gravidez não tem sido fácil, nem física nem emocionalmente. Hormonalmente estou mais calma do que estava no princípio. Esta foi uma gravidez planeada, que queria muito, há muito tempo, e acabou por não ser aquilo que… É preciso fazer um filtro, há muitas mulheres que passam por isso», interrompeu, para depois acrescentar: «Há mulheres que têm depressões terríveis durante a gravidez, não é só depois. No meu caso, acho mesmo que é impossível eu ter uma depressão pós-parto porque no início senti-me a pessoa mais infeliz do mundo. Nos primeiros três meses eu vomitava muito, estava sempre com frio, só bebia coca cola que era a única coisa que conseguia beber, comia tangerinas. Estava no Dança com as Estrelas, tive de sair e tinha perspetivas de conseguir ir mais longe e ficou tudo.»

 

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Jessica revelou ainda que tem sentido a falta de trabalho e que, por isso, tem tido dificuldade em lidar com tantas horas do dia. «Não se trabalha na gravidez. Eu vinha de um ritmo onde se trabalhava muito [novela A Herdeira] e parei. Não há papéis para grávidas. É verdade que tenho outras coisas para fazer, mas não chega, não ocupa 24 horas do meu dia», assumiu.

A atriz revelou ainda que a tristeza já passou, mas que há uma certa hora do dia em que ninguém a consegue aturar. «Durante os primeiros tempos deixei de fazer coisas de que gosto, agora voltei para o ioga, a fazer desporto, tudo de uma forma tranquila. Não é para o corpo, é mesmo para a cabeça. Consigo ser feliz até às 16:00, mas a partir daí já começo a mandar berros. É mais forte do que eu», revelou.

 

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Texto: Ana Lúcia Sousa | Fotografias: Nuno Moreira
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