Jessica Athayde voltou a abordar o tema da ingestão da placenta, que tanto deu que falar quando, em junho passado, deu à luz o primeiro filho, Oliver. Em conversa com Rui Maria Pêgo e Ana Martins, locutores do programa Era o Que Faltava, na Rádio Comercial, a atriz da TVI contou que ingeriu esse órgão e que recebeu«montes de mensagens de mulheres que gostariam de fazer a mesma coisa».
«Não sabe a nada», disse, explicando que a placenta «saiu do hospital no mesmo dia [em que a atriz] dentro de uma lancheira da praia, daquelas azuis e brancas». «Precisei de uma série de autorizações. Dizem que é ilegal, mas não é», prosseguiu a estrela da TVI.
O método inclui «uma desidratação da placenta», posteriormente transformada em «cápsulas», que Jessica ingeriu, e em gotas para a mãe e filho. «Nunca dei as gotas ao Oli nem eu as experimentei. Acho graça ter ali as garrafinhas a dizer placenta», confessa.
Além disso, Jessica revela que esse órgão foi «impresso». «Secou e está uma verdadeira obra de arte», sublinhou. «Só falta emoldurar», terminou.
Benefícios de placentofagia
Jessica Athayde juntou-se a figuras como Hilary Duff ou Kim Kardashian, que ingeriram a placenta dos respetivos filhos. Os apoiantes desta prática, conhecida por placentofagia, afirmam que este órgão ajuda a curar e prevenir várias patologias.
Em Waiting for Oliver – Jessica Athayde on the Record, documentário que realizou para a revista Vogue, Jessica abriu as portas do seu coração e da sua casa para detalhar a gravidez e os primeiros dias do filho. Entre muitos outros detalhes e os sentimentos sobre esse período da sua vida, noticiou a separação de Diogo Amaral, pai de Oliver, após quase dois anos de namoro. «Nesta altura, o Oliver tem quase três meses e já não estamos juntos», disse, sem controlar as lágrimas.
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: reprodução redes sociais