José Castelo Branco foi condenado, no Tribunal de Lisboa, ao pagamento de €550 pelo furto de um tester da marca Dior na zona franca do Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa.
Mais uma vez, o marchand d’art não esteve presente na audiência, que decorreu no dia 23, tendo apresentado, no entanto, justificação para a sua ausência. Segundo José Paulo Pinho, advogado, o socialite “não está em condições psicológicas, porque está também a cuidar da companheira e não está bem. Apresentou um atestado médico no tribunal”.
Apesar de já ter outras condenações no registo criminal, mais especificamente por ofensa à memória de pessoa falecida, ameaça, difamação e ofensa à integridade física, a juíza que acompanhou o julgamento levou em consideração, para a determinação da pena, o facto de nenhuma integrar o tipo de crime que estava a ser julgado.
À saída do tribunal, José Paulo Pinho considerou que o desfecho deste caso “não foi assim tão mau”, tendo em conta, refere, ” que ele não se conseguiu defender, independentemente das razões”.
Quando à possibilidade de recurso, o causídico esclarece que os dois vão “ponderar se valerá a pena o recurso ou não”, mas a TV 7 Dias sabe que o caminho que deverão seguir será o de aceitar a sentença já proferida, devido ao facto de ter sido condenado ao pagamento de um valor baixo. Contactado pela nossa/sua revista, José Castelo Branco não quis comentar, referindo apenas não querer saber “dessa m****”.
Quem se regozijou com a condenação foi Zezé Camarinha, que usou as redes sociais para se pronunciar a respeito do assunto: “É um ladrão barato, mas é um roto caro… e o senhor Alberto das joias não dura sempre…”
Recorde-se que José Castelo Branco foi processado pela zona franca do aeroporto por, a 11 de dezembro de 2019, ter roubado um tester da Dior, tendo sido detido na altura pela PSP.