José Castelo Branco revela: «ela preferia-me enquanto Tatiana»

Sem tabus, José Castelo Branco mostra-se como é. O marchand fala sobre a primeira mulher que amou e a forma como se assumia na altura.

07 Dez 2018 | 14:40
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Apesar de a relação com o pai nunca ter sido de muitos afetos e de a infância ter ficado marcada pelas diferenças entre pai e filho, José Castelo Branco encontrou, anos mais tarde, a primeira mulher que o amou e que o aceitou. Em conversa com Cristina Ferreira, o marchand partilhou momentos marcantes da sua vida.

Arlene, mãe do filho, Guilherme, foi a primeira mulher a conquistar o coração do socialite. «Nunca me tinha apaixonado por outra mulher. Já tinha tido uma paixão por um homem», confessa. Apesar de já se ter apaixonado por homens e mulheres, o marchand não se assume como bissexual. «Porque eu não tenho sexo com homens», revela, assumindo que já o fez na adolescência.

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O casamento com a mãe do filho mudou a sua vida. «Quando me casei mudei de vida. Apaixonei-me pela Arlene [mãe do filho] e senti-me obrigado a fazê-lo pela igreja», revela. Sobre a forma como se assumia na altura, o socialite conta: «Era uma verdadeira mulher. Apaixonou-se por mim porque descobriu que eu, entre quatro paredes, era outra pessoa. Era o José. O José Alberto, como ela me chamava». 

Apesar de ser um dinâmica pouco comum, José Castelo Branco revela que o casamento com Arlene chegou ao fim no momento em que passou a ser «homem». «Acabou exatamente no momento da minha transformação. Quando eu tentei e me esforcei para ser homem», conta e acrescenta: «Ela disse-me uma série de vezes que me preferia enquanto Tatiana, que não a incomodava, como a incomodei quando fui Zé».

 

«Foi o pior choque da minha vida»

Da relação de nove anos nasceu Guilherme, filho de José Castelo Branco e de Arlene. «Foi o pior choque da minha vida», assume. «Tinha medo de ser pai. Tinha medo de enfrentar o ser pai e medo de não ser um bom pai».

A relação com a mãe do filho terminou quando Guilherme tinha cerca de um ano e foi um dos piores momentos da vida do socialite. «Quando me divorciei da mãe, o Guilherme era pequenino. O pior momento da minha vida, e do meu sofrimento, foi quando a Arlene me deixou. Me abandonou», desvenda.

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Apesar de ser uma figura comentada, o marchand sente que «ajudou a criar o filho». Com uma relação próxima, o socialite  afirma que o filho o apoia em tudo. «Acho que o meu filho nunca teve vergonha de mim. O meu filho sempre lutou por mim. Ele sofreu bullying», confessa e acrescenta: «Mais tarde, confessou: ‘O pai não imagina quantas vezes eu tive de ir para a porrada’».

Texto: Redação WIN| Conteúdos digitais/ Fotos: Redes Sociais e Impala
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