Laura Figueiredo sofre com morte trágica do irmão: “Violência brutal”

Laura Figueiredo foi convidada de Rita Ferro Alvim no podcast N´A Caravana. Ao longo da conversa, recordou a morte trágica do irmão, Mário.

16 Jan 2024 | 15:46
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Laura Figueiredo foi convidada de Rita Ferro Alvim no podcast N´A Caravana. Ao longo da conversa, a companheira de Mickael Carreira recordou a infância, o início da carreira e do namoro com o cantor e ainda falou sobre a maternidade.

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Ao longo da conversa, Laura Figueiredo recordou ainda a morte de Sara Carreira, irmã de Mickael Carreira. Na altura da tragédia, a influenciadora encontrava-se de luto pelo irmão Mário, que tinha morrido dois anos antes também num acidente de viação. “Tudo isso foi duríssimo”, garantiu a Rita Ferro Alvim. “O meu irmão é a minha segunda perda. Tinha perdido o meu pai e depois perdi o meu irmão. São dores diferentes, mas são perdas. E de alguma forma eu já sabia onde é que aquilo estava e a Bia era muito pequena e precisava muito de mim, o que foi a minha sorte”, começou por explicar Laura Figueiredo.

Laura revelou que no momento da morte não conseguiu deslocar-se ao Brasil, o país onde nasceu e onde vivia o irmão. E, ao seu lado, parece ter faltado o apoio do companheiro. “O Mickael nunca tinha perdido ninguém, então na minha perda ele não esteve”, contou. “Acho que quando tu vês uma mãe, um pai, a passarem por isso tudo, aquilo que tu podes sentir ou teres sentido tornam-se em nada”.

“O mais injusto que pode acontecer é um pai ou uma mãe perderem um filho”

“É o mais errado! O mais injusto que pode acontecer é um pai ou uma mãe perderem um filho, na minha opinião, na minha conceção de dor. É uma dor que eu não consigo imaginar. Eu só de imaginar esse lugar fico em pânico”, desabafou, acrescentando que esteve sempre ao lado do marido. “Ele foi descobrir pela primeira vez uma perda, de uma violência brutal, debaixo do olhar público, as pessoas foram maravilhosas, mas ao mesmo tempo sempre que nós saíamos à rua era um “sinto muito”, era tudo aquilo que as pessoas sentiam necessidade de dizer ou diziam com todo o amor, mas era violento. Foi de uma violência brutal”, afirmou.

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Texto: Sofia Mendes
Fotos: Redes sociais

 

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