O fenómeno da música brasileira da última década esteve de regresso a solo luso para um concerto que teve lugar sexta-feira, 13, na Altice Forum Braga. Na bagagem trouxe Viva, o novo trabalho.
TV 7 Dias – Que surpresas reserva para o espetáculo no Altice Braga?
Luan Santana – Vai ser um grande espetáculo. Vai ser a poucos dias do lançamento do meu DVD Viva, que acontece a 7 de setembro, no Rio de Janeiro. O público vai ouvir novas canções, além dos hits que marcaram a minha carreira.
Com dez anos de carreira é já um dos nomes mais sonantes da música brasileira. Qual é a chave para o sucesso?
Sabe aquela história? O preço da fama? A fama não tem preço. Tem valor. O valor da conquista tem os seus prós e contras como todo o trabalho. E isso é bom, é resultado de uma carreira reconhecida.
Quando surgiu o gosto pela música?
Era ainda pequeno. A música inspira-me. É o que sei fazer de melhor.
Foram difíceis os primeiros passos na música?
Todo o começo é difícil mas, no caminho, encontrei fãs incríveis que me inspiram a cada dia, para um novo projeto, uma canção.
Quais são as suas influências musicais?
Zezé Di Camargo e Luciano, Roberto Carlos…
Teve o apoio dos seus familiares quando decidiu seguir a música?
Sempre. Meus pais me incentivaram e me incentivam até hoje em tudo.
Como vive com a fama?
Amo o que faço. Claro que tem dias em que tenho necessidade de isolar ou de ficar um pouco distante desta vida agitada. Nessas alturas vou de férias, curtir em família, praia…
Já foi prejudicado por ser famoso?
Já fiquei privado de muita coisa, assim como já me privei de outras.
Alguma vez sentiu que se aproximaram de si por ser famoso?
Às vezes acontece… Mas, graças a Deus, estou rodeado de gente do bem.
Como se vê daqui a dez anos?
A cantar por esse mundo fora.
Texto: Telma Santos | Fotografias: reprodução redes sociais
(artigo originalmente publicado na edição nº 1695 da TV 7 Dias)