O episódio seis da série lançada no dia 15 de março pela Netflix sobre o desaparecimento de Madeleine McCann começa com o milionário Brian Kennedy a relatar um suposto avistamento de Maddie em Marrocos.
Uma mãe com uma criança loira às costas é fotografada por um casal espanhol de férias e levantam-se suspeitas de que poderia ser Madeleine.
Brian voa até Marrocos para perceberse a criança é Maddie
A pedido dos McCann, Brian e o filho voam até Marrocos de jato privado. Querem perceber a veracidade das desconfianças. De táxi, vão diretos à Cordilheira de Atlas, local onde teria sido avistada a menina. Volvidas horas de buscas, encontram a família que teria a criança parecida a Maddie. Acabaram, todavia, por constatar que a criança é bastante diferente. «Tirei uma fotografia. Enviei-a a Kate e disse-lhe “Kate, desculpe”. “Não é a Madeleine”», recorda Brian. Frustrado, o mecenas recorre à Método 3, empresa privada de investigação sediada em Barcelona.
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Julian Peribañez, investigador privado espanhol, é quem acaba por conduzir o caso na Método 3. Dá o seu testemunho na série documental e conta que num primeiro encontro, os McCann choraram quando os confrontou com a hipótese de Maddie ter sido raptada por crime organizado. Julian passa oito meses em Portugal. Explora todas as hipóteses para o desaparecimento da menina britânica. A primeira coisa que a Método 3 faz é criar uma linha telefónica anónima para obter pistas. As chamadas são reencaminhadas para o número pessoal de Julian 24 horas por dia e chegam de todos os lados do Mundo, em todo o tipo de formatos. Mediuns e videntes ligam com versões do que poderá ter acontecido e de onde poderá estar a menina.
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