Adeus, “rainhas maléficas”! Foi desta forma que Teresa Guilherme apelidou Joana e Andreia, na passada quarta-feira, quando ambas regressaram ao jogo do “Big Brother”. Menos de uma semana depois, as duas ex-concorrentes deixam a casa mais vigiada do País.
Andreia e Joana voltaram à competição na qualidade de infiltradas. Estiveram sempre devidamente afastadas do grupo, por força da pandemia da COVID-19, mas conseguiram interferir na participação dos colegas. Deram ainda que falar pelos comentários mordazes feitos acerca deles.
A saída das duas infiltradas do reality show da TVI acontece menos de 24 horas depois da gala em que André Abrantes foi expulso pelo público. O músico de Mafra reuniu o menor número de votos, com 19%, tendo sido preterido por Jéssica Fernandes, a outra nomeada. A fadista obteve 81% dos votos. O escrutínio era pela positiva e durava há duas semanas.
Pouco tempo depois, era apurada a primeira finalista do “Big Brother”: Zena. Para tal, a madeirense teve de superar alguns desafios. O primeiro consistia em comer minhocas cozinhadas. Alguns com mais dificuldade do que outros, todos conseguiram ultrapassar com êxito o repto lançado pelo soberano.
De seguida, Jéssica Fernandes, Pedro, Renato e Zena tiveram de mergulhar na piscina da casa e encontrar a chave do cadeado com a cor do fato que vestiam. Os dois últimos foram os mais rápidos e protagonizaram uma votação telefónica de curta duração para que fosse o público a escolher qual deles merecia ter já a garantia de estar na final do programa.
Zena acabou por ser a mais votada, com 56%. Renato obteve, portanto, 44% dos votos.
Com isto, o ex-jogador de andebol juntou-se a Jéssica Fernandes e Pedro na lista de nomeados da semana. Um deles será expulso no próximo domingo.
O vencedor do “Big Brother – A Revolução” será conhecido na noite de 31 de dezembro. Os concorrentes que resistem na competição estão a lutar pelo prémio final de 50 mil euros.
