Maria Botelho Moniz esteve este sábado, 19 de janeiro, à conversa com Daniel Oliveira em mais uma emissão do Alta Definição, na SIC. Depois de ultrapassar o momento complicado em que recordou a morte do namorado, Salvador, que perdeu a vida em 2014, Maria falou de uma das pessoas que mais a apoiou na sua «reconstrução» após a perda.
Rui Maria Pêgo e Maria conheceram-se durante a apresentação do Curto Circuito, na SIC Radical. Desde então, são quase «como irmãos», tal como a própria confirma a Daniel Oliveira. A amizade entre os dois é tão forte que Rui é uma presença quase diária em casa e na vida de Maria Botelho Moniz.
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É o Rui que, nos momentos em que Maria se fecha no seu pequeno mundo, a tira e a faz acreditar na vida que ainda tem pela frente. «Somos um para o outro o centra um do outro. Vivo muito aqui dentro e às vezes é preciso alguém que diga: ‘Está tudo bem, relaxa’», conta.
Para Maria Botelho Moniz, Rui Maria Pêgo é uma das pessoas mais importantes da sua vida.
Maria Botelho Moniz recorda, em lágrimas, a morte do namorado
Para Maria, o namorado Salvador era o seu «confessionário» era ele que sabia todos os seus segredos, mas que também a confortava nos momentos mais complicados: «Era ele que me dizia: ‘vai ficar tudo bem’», afirma.
Ao recordar a morte do namorado, ocorrida há cinco anos, em 2014, Maria Botelho Moniz revela que o processo de luto «foi mais solitário» uma vez que tinha de «resolver» o significado que a morte deste tinha na sua vida.
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«A morte do Salvador é diferente, acho que a minha dor é muito diferente da dor dos amigos dele, dos meus irmãos, dos meus pais, dos pais dele. Esse processo foi mais solitário, eu tinha que resolver o que é que para mim a morte dele significava e o que isso ia mudar em mim e na minha vida, no que tinha projetado», afirma.
Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais; Fotos: Impala e Reprodução Instagram