Marisa Cruz revela qual trabalho mais detestou fazer. Fernanda Serrano também fazia parte

Marisa Cruz revelou qual foi o pior trabalho que fez e do qual se arrepende. Atriz e apresentadora da TVI estava com Fernanda Serrano vestida de libelinha

29 Set 2021 | 11:55
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Marisa Cruz não gostou de um trabalho que fez com Fernando Pereira e Fernanda Serrano. A revelação foi feita pela própria em entrevista a um programa de rádio, contando ainda que tudo aconteceu no início da sua carreira.

Marisa Cruz, que os telespectadores podem ver no papel de Carolina, na novela “Bem me Quer”, da TVI, foi convidada do programa “Wi-Fi”, da RFM, e respondeu a várias perguntas dos locutores, Joana Cruz e Rodrigo Gomes. “Qual foi o pior trabalho que te arrependes de ter feito?”, questionou o radialista.

“Lembrei-me de um engraçado, no início da minha carreira. Foi uma espécie de presença… Como é que se chama aquele cantor que imita vozes? O Fernando Pereira. Ele foi atuar numa discoteca, então, eu, a Fernanda Serrano e mais umas manequins da altura, vestimos umas roupas tipo de libelinha e andavamos vestidas de libelinha à volta dele”, contou Marisa Cruz, bem disposta, levando os locutores a rir às gargalhadas.

Na rúbrica do prograna, “À Cara Podre”, Marisa Cruz afirmou ainda estar solteira e, revelou o programa que gostava de apresentar. “Gostava de fazer um programa de daytime, daqueles de manhã”, disse.

 

Marisa Cruz viu pai pela última vez na prisão

Marisa Cruz não conteve as lágrimas ao passar em revista o seu passado de sofrimento. A apresentadora e atriz esteve presente no vespertino da TVI, em março, e teve com Manuel Luís Goucha uma conversa focada na ausência do pai e na inversão de papéis que foi obrigada a fazer com a mãe.

Marisa Cruz nasceu em Angola, poucos meses depois do 25 de Abril de 1974, e mudou-se para Portugal com apenas um ano. Veio com o pai e a mãe, que se encontrava à espera do segundo filho. Os progenitores acabaram por separar-se “mais ou menos” nessa altura, o que significa que não tem memórias deles juntos. “Se calhar, tenho mais memórias das fases más ou de coisas que me foram difíceis de ultrapassar. Tenho poucas memórias de coisas boas. […] Não me lembro de ter uma infância dita normal e isso, durante muitos anos, foi uma revolta muito grande. Era um peso que eu carregava que, felizmente, agora, consegui libertar”, admitiu a também modelo, eleita Miss Portugal em 1992.

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Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: Impala e Reprodução redes sociais

 

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