Foi no domingo passado que Joana Santos se estreou no “Vale Tudo”, um programa do qual sempre gostou e no qual tinha vontade de participar. Mas nem tudo são rosas neste formato da SIC e a atriz revela quais as provas que mais a preocupavam.
Segundo Caetana, de “Flor Sem Tempo”, a mais difícil “foi a prova das rimas em que fui a noiva e o César o noivo. Não tenho muito jeito para improvisação em rima“, assume, visivelmente divertida, em exclusivo à TV 7 Dias. Mas havia outra que a preocupava ainda mais. “Perguntei se iria haver a prova de cabeça para baixo [N.R.: Cenário Invertido], essa acho que não conseguia fazer, morria“, diz, a rir-se. Contudo, este não é caso isolado. O mesmo sente em relação ao desafio Por Um Fio, para o qual foi chamado o colega Renato Godinho. Para Joana Santos, “a mímica em elevação mete um medinho, conseguires manter a concentração enquanto és elevado não é fácil“, admite.
Em contrapartida, adorou o já mítico Cenário Inclinado. “Acho um piadão, é um grande desafio manteres a concentração na história que se está a criar enquanto tentas manter algum equilíbrio“, conta à nossa/sua revista.
Quanto ao convidado especial, José Milhazes, a atriz achou-o “muito perspicaz e recetivo”. Mas existem outros dois nomes que gostaria que fossem chamados ao programa: “Ricardo Araújo Pareira e Joana Marques! Ui! Que programão! Acho que nem é preciso explicar”.
Joana Santos admite que estaria disposta a regressar ao Vale Tudo, “mas sem gravar no dia seguinte a novela”, até porque considera este formato “uma mais valia, é um estilo de programa em que diverte o espectador e quem participa, é um programa muito divertido, para toda a família”.
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