Desde dezembro de 2013 que pouco se sabe sobre o estado de saúde de Michael Schumacher. Foi nessa altura que o piloto de Fórmula 1 teve um grave acidente enquanto esquiava nos Alpes franceses. Uma queda levou o alemão, hoje com 54 anos, a bater com a cabeça numa pedra. A lenda do desporto automóvel sobreviveu aos ferimentos, foi transportado de helicóptero para o hospital e colocado em coma induzido.
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Incapaz de abandonar o hospital, Schumacher foi escondido do mundo. Com a família a conseguir ocultar o estado de saúde do piloto. Já são praticamente dez anos sem uma fotografia do heptacampeão mundial de Fórmula 1. Uma das exceções foi um documentário da Netflix, disponibilizado em 2021, no qual Corinna, mulher do alemão, assume que o marido está “diferente, mas aqui”.
“Um caso sem esperança”
Agora, é Roger Benoit quem fala sobre o amigo. Aquele que é um dos jornalistas mais afamados da Fórmula 1, que até recebeu o macacão com que Scgumacher venceu o primeiro Grande Prémio, em 1992. Benoit esteve à conversa com o Blick, que solicitou uma atualização sobre o estado de saúde do piloto. Diz o jornalista que só existe uma resposta para o estado de saúde do alemão. Que foi o que Mick, filho do piloto, disse em 2022: “Daria tudo para falar com o meu pai”. “Esta frase diz tudo sobre como está o seu pai há mais de 3.500 dias. Um caso sem esperança”, termina.
Texto: Bruno Seruca Fotos: Reuters