Miguel Pavia de “Ídolos” cala maldade dos opositores : “Coisas absurdas”

Miguel Pavia, aspirante a próximo ídolo de Portugal, tem sido duramente criticado, mas garante que isso o torna ainda mais forte.

11 Jun 2022 | 14:55
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Miguel Pavia não é sinónimo de unanimidade para o público de “Ídolos“. A par dos muitos telespectadores que o adoram e que têm contribuído para a sua permanência no talent show da SIC, o jovem tem também muitos críticos que se fazem ouvir através das redes sociais. Agora, pela primeira vez, o visado quebra o silêncio sobre o assunto.

“Gosto de ler tudo. É sempre importante ler tudo e retirar dessas críticas o melhor. Claro que há sempre que coisas absurdas que as pessoas escrevem e que mostram mesmo maldade. Querem tentar desestabilizar. Mas, no meu caso, não me afeta”, garante o concorrente, em declarações exclusivas às TV 7 Dias. De seguida, assume-se focado no que verdadeiramente importa: “As pessoas que mais gostam, geralmente, não são as que comentam. As pessoas que não gostam é que querem marcar essa posição. Nas redes sociais e na rua, tenho recebido muito apoio. As pessoas têm sido muito queridas.”

O concorrente do “Ídolos” deixa ainda uma garantia: se o objetivo das críticas é enfraquecê-lo, o resultado é exatamente o contrário. “De algum modo, as críticas construtivas me ajudam. Leio-as e penso nelas, porque são importantes. Foco-me nessas críticas. As outras, leio e não retiro nada delas, porque não há nada para retirar delas. São só mesmo pessoas mal-intencionadas que querem desestabilizar. Mas a mim não me desestabilizam. Não me faz efeito absolutamente algum e acabam por dar-nos mais força, a mim e às pessoas que gostam de mim”, vinca.

Questionado pela TV 7 Dias sobre o que tem de ter o próximo ídolo de Portugal, o jovem salienta que este – “e os artistas em geral” – “não deve ser só uma pessoa que tem a melhor voz do mundo”. Depois, realça a importância “da confiança, do amor e do facto de se conseguir transmitir ao público o que se pensa quando canta”, o que fará deste “um artista de que as pessoas vão gostar mais”. “Sei reconhecer que há vozes no programa que, se calhar, são mais espantosas do que a minha”, assume ainda, salientando que a “empatia” que cria com o público lhe “dá muitos votos a favor” e que esta é outra característica “imprescindível num ídolo”. “Devemos passar aos outros o que sentimos”, remata.

 

Texto: Dúlio Silva (dulio.silva@worldimpalanet.com); Fotos: Madalena Esteves/Fremantle
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