Mistério da Murtosa: Familiar acusada de participar na morte de Mónica Silva

Quatro meses depois do desaparecimento de Mónica Silva, há uma familiar da grávida que está a ser acusada de participar no crime.

05 Fev 2024 | 15:57
-A +A

Já passaram mais de quatro meses desde que Mónica Silva foi vista pela última vez. Na noite de 3 de outubro de 2023, a grávida de sete meses saiu de casa para ir ao café. Duas horas depois, ligava ao filho mais velho a dizer que estava a caminho de casa, o que nunca aconteceu. A família da desaparecida garante que Mónica Silva foi encontrar-se com Fernando Valente, mas ninguém sabe o que verdadeiramente aconteceu na fatídica noite.

Leia ainda: Mistério da Murtosa: Descoberta na casa de Fernando Valente

Francisco Monteiro troca Márcia por Joana

Para assinalar os quatro meses do desaparecimento de Mónica Silva foi realizada uma homenagem com balões verdes e velas. Em conversa com a CMTV, Filomena Silva, tia da grávida, explica que a cor dos balões está relacionada com o facto de ser a cor da esperança. Já as velas são uma forma de todos estarem mais próximos do espírito de Mónica Silva enquanto não aparecem os restos mortais da mulher, de 33 anos. Isto porque as pessoas mais próximas da grávida acreditam que está morta. Tese que é igualmente defendida pelas autoridades, que acreditam que a desaparecida foi assassinada na noite em que desapareceu.

Filomena Silva acusada

Avança ainda a CMTV que Filomena Silva, tia de Mónica Silva e uma espécie de porta-voz da família, tem sido alvo de ameaças. Algo que se tem verificado ao longo do tempo. É acusada de estar envolvida no crime, algo que não esmorece Filomena Silva. Que garante ir continuar à procura do corpo da sobrinha. Enquanto isto, Fernando Valente, o principal suspeito do crime, permanece em prisão domiciliária.

Texto: Bruno Seruca
Fotos: Impala e reprodução Instagram
PUB