“Não te vou contar a minha vida amorosa”: Fátima Lopes foge a pergunta de Daniel Oliveira

Fátima Lopes foi entrevistada por Daniel Oliveira no programa “Alta Definição” neste sábado, dia 11 de dezembro. A apresentadora fecha-se em copas quando o assunto é o amor.

11 Dez 2021 | 21:30
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Fátima Lopes aceitou o convite feito por Daniel Oliveira para regressar ao “Alta Definição”, 12 anos após ter sido entrevistada no mesmo programa. A apresentadora, cujo regresso à SIC foi anunciado em novembro deste ano, falou abertamente sobre a sua vida profissional e pessoal.

O entrevistador encostou-a entre “a espada e a parede” e perguntou-lhe sobre o campo amoroso. “Em que lugares inesperados é que encontraste o amor?”, perguntou Daniel Oliveira. Fátima Lopes soltou uma risada e ficou com um brilho nos olhos diferente, porém preferiu não falar sobre este tópico com o novo chefe.

“Olha, em muitos… Não te vou contar a minha vida amorosa, não penses”, começa por dizer. “Se eu olhar para trás, se calhar tirando o pai da minha filha, que foi na faculdade e se calhar é onde muita gente espera encontrar no amor, de resto eu encontrei sempre em lugares inesperados”, afirma.

“Hoje gosto mais da minha cabeça”

Fátima Lopes fala, ainda, sobre a importância da saúde mental na sua vida. Revela que foi aos 27 anos que sentiu a necessidade de aprender técnicas de desenvolvimento pessoal e explica os motivos:

“Os primeiros passos foi porque eu tive consciência que não estava bem, eu era uma miúda, sabia que estava infeliz, só não conseguia perceber porque estava infeliz”, começa por dizer. “Quando me cruzei com algumas ferramentas de desenvolvimento pessoal percebi que era capaz de me ajudar a perceber o que se passa”.

“Vais fazendo um diagnóstico para perceber por que que te sentes triste quando tens aparentemente tudo o que precisas para ser feliz. Nunca mais deixei porque ganhei a consciência de que se não arrumasse o que tinha aqui, tudo o resto na tua vida fica mais turbulento”.

A apresentadora assume que ainda recorre frequentemente a uma psicóloga para a ajudar a “arrumar gavetas” do passado. “Hoje gosto mais da minha cabeça, está mais arrumada, mais robusta”.

Texto: Inês Borges; Fotos: DR

 

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