Já no iate, Duarte e Nazaré brindam ao amor. Deixam-se cair na cama e envolvem-se consumando o casamento. Nazaré deixa-se cair no peito de Duarte e acabam por adormecer.
Nazaré e Duarte dormem profundamente pois beberam champanhe que Félix manipulou. Ouvimos os telemóveis de ambos a tocar, mas eles não acordam. Percebemos que foi Félix quem ligou e este entra, de seguida, no barco.
Félix está muito nervoso, as mãos tremem-lhe, com medo que algum deles acorde e dê pela sua presença. Félix corta a palma da mão de Duarte, esfrega o sangue nos lençóis e no corpo de Nazaré, e arrasta o sobrinho para fora do barco.
Duarte foi a deslizar até à parte de fora da embarcação, deixando um rasto de sangue por onde passou. Félix ata-lhe um extintor ao pé e joga-o borda fora. Duarte cai no mar e, já dentro de água, abre os olhos.
Nazaré abre os olhos. Fica em pânico com o sangue e corre a seguir o rasto até ao exterior da embarcação. Nazaré grita com todas as suas forças por Duarte, está desesperada. Vê umas bolhas de ar à superfície, mergulha e debate-se para trazer Duarte à tona.
Félix, já a abandonar o Porto, está ao telemóvel com Verónica e diz-lhe que agora é só aguardar que Nazaré acorde. De repente, vê algo, fica em choque e desliga a chamada.
No iate, vemos Nazaré a puxar Duarte para o convés. Duarte, ainda sem forças, diz-lhe que a ama.
Já dentro do barco, Duarte diz a Nazaré que isto foi tudo um plano dos tios para o matarem. Está débil, confuso e revoltado. Nazaré, percebendo que não pode mentir mais, conta ao marido a chantagem de que tem sido alvo nos últimos tempos por parte de Félix e Verónica. Duarte ainda mal tinha recuperado do choque quando Félix entra pelo barco, aponta uma arma a Nazaré e diz ao sobrinho que tem duas hipóteses: ou lhe dá a empresa ou Nazaré e o filho morrem.
Nazaré tenta soltar-se, mas Félix aponta-lhe a arma e ordena-lhe que amarre Duarte. Ela recusa-se a fazê-lo e diz a Duarte para fugir. Duarte diz a Nazaré que faça tudo aquilo que Félix manda.
Reveja aqui o episódio anterior