Nome do filho de Maria Botelho Moniz pode ser uma emotiva homenagem

Maria Botelho Moniz e Pedro Bianchi Prata preparam-se para serem pais pela primeira vez dentro de dias. Há teorias sobre o nome do bebé.

15 Nov 2023 | 10:47
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O nome do primeiro filho de Maria Botelho Moniz e Pedro Bianchi Prata continua no segredo dos Deuses, mas Daniel Nascimento, comentador da Noite das Estrelas na CMTV, tem uma teoria que d. “Estive a pensar hoje com muita atenção, porque acompanho a Maria há algum tempo, e não nos podemos esquecer que ela perdeu o namorado em 2014, e era uma pessoa muito especial para ela”, começou por explicar. 

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“Ela chegou a dar entrevistas, até ao Manuel Luís Goucha, onde disse que quando ele morreu ela tinha perdido a alma dela, portanto, era uma pessoa que era unha com carne com ela”, adiantou. Este namorado da apresentadora do Dois às 10 chamava-se Salvador.

“Ela ficou muito depressiva durante muito tempo, a história é muito dramática, e agora que ela tem uma nova pessoa, que curiosamente ele faz lembrar o outro namorado, eu fiquei a pensar que ela podia homenagear, e era uma homenagem bonita. E acredito que muitas pessoas possam pensar ‘ah, está bem, mas não vai dar o nome do ex-namorado’, e eu não acho nada. É um nome bonito, e como é de uma pessoa que significava tanto para ela, e que lhe foi arrancada brutalmente”, rematou.

A morte do namorado

Maria Botelho Moniz tinha 29 anos quando sofreu a perda de Salvador, num acidente de mota. “Sei que estive um ano e meio a viver no meio de um nevoeiro. Quase não sentia os pés no chão, andava a flutuar. Deixei de ser quem era. Tive dez anos um ombro onde me encostar. Tiraram-me o meu apoio, a pessoa com quem planeava estar o resto da vida. Tinha o casamento marcado para dali a seis meses.”

“Num dia em que eu seja mãe, os meus filhos não vão ser quem eu imaginei. Tinha tudo planeado. Tiraram-me o presente e o futuro A única coisa que sabia é que tinha ficado. Só isso. ‘Estou aqui. E agora, estou onde?’ A minha mãe teve de me dar colo outra vez como se eu fosse um bebé. Esteve a viver comigo tês meses. Queria-me tirar desta casa, vivia aqui com ele. Não quis sair daqui. No dia em que entrou, disse: ‘Vou embora no dia em que me mandares embora’. Tens de criar outros sonhos, acreditar que é possível. É possível rir outra vez. A primeira gargalhada que dei foi um sentimento de culpa.” Veja mais.

Texto: Joana Dantas Rebelo
Fotos: redes sociais
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