“Nunca disse isto”: Maria Botelho Moniz faz revelação invulgar sobre atual namoro

Maria Botelho Moniz partilhou com os telespectadores do programa da TVI “Dois às 10” uma revelação invulgar sobre o namoro com Pedro Bianchi Prata. Por causa da pandemia, o casal nunca foi ao cinema.

10 Fev 2022 | 8:13
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Maria Botelho Moniz e Cláudio Ramos receberam no “Consultório Sentimental” do “Dois às 10” desta quarta-feira, 9 de fevereiro, Susana Dias Ramos e Alexandre Machado. A especialista em sexualidade clínica e terapia de casal e o neuropsicólogo esclareciam alguns dilemas sobre assuntos do coração, quando a apresentadora fez uma revelação sobre o seu namoro com Pedro Bianchi Prata.

Tudo aconteceu quando Cláudio Ramos falava sobre o efeito que o confinamento provocou na forma como as pessoas se relacionam agora umas com as outras, admitindo que lhe custa mais sair de casa.

Nessa altura, Maria Botelho Moniz confessou: “Vou dizer-vos uma coisa que nunca disse: eu nunca fui ao cinema com o meu namorado. Porque meteu-se a pandemia… Coisas que, quem começou relações na pandemia, perdeu ou ainda não teve oportunidade de fazê-las. No meu caso, nós gostamos de ir ao cinema…”.

O casal conheceu-se em 2009, mas só há aproximadamente um ano e meio começou a namorar.

 

Maria Botelho Moniz recorda momentos de ansiedade ao ser perseguida

 

Na mesma emissão do programa “Dois às 10”, que dedicou uma parte ao ao cyberbullying e stalking, Maria Botelho Moniz recordou ter sido vítima de perseguição. “Tudo começou nas redes sociais e as coisas que eram ditas foram escalando”, referiu a apresentadora do matutino da TVI, acrescentando: “As ameaças eram cada vez mais pessoais, mais físicas. Essa pessoa descobriu quem era a minha mãe, começou também a ameaçá-la e dizia que estava à minha espera”.

Maria Botelho Moniz contou que viveu momentos de muito “medo” e que tinha de ser acompanhada ao carro quando saia do trabalho. “Tudo culmina quando essa pessoa descobre o meu número de telefone, o meu telefone não parou de tocar, nunca ninguém falava do outro lado, mas era uma presença constante. Ter essa presença sempre por perto é uma coisa que causa muito medo, muita ansiedade”.

A comunicadora fez queixa na polícia, “mas nada aconteceu”.

 

 

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Texto: Carla S. Rodrigues; Fotos: reprodução redes sociais
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