“Nunca senti pressão”: Goucha desabafa sobre audiências e ida de Cristina para a SIC

Manuel Luís Goucha está a viver “os dois melhores anos” da sua vida profissional e fala sobre a afamada guerra de audiências.

02 Dez 2022 | 8:10
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Manuel Luís Goucha é um dos apresentadores mais prestigiados da televisão nacional e, durante uma conversa que teve com Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz, no “Dois às 10″ deste sábado, 26 de novembro, confidenciou que não se preocupa muito com a luta de audiências.

O anfitrião do programa das tardes da TVI revelou que “que corre por gosto não cansa” e, por essa razão, nunca sentiu pressão para ganhar à concorrência… nem mesmo quando Cristina Ferreira se mudou para a SIC para o ‘rivalizar’ nas manhãs.

“Tenho de gostar muito daquilo que faço e sair daqui todas as tardes a dizer: ‘amanhã até posso não ganhar a audiência’. Sei que aqui temos uma perspetiva diferente, estou-me nas tintas para as audiências, se ganhar ganhei, se não ganhar, não ganhei”, começou por dizer Manuel Luís Goucha.

E prosseguiu: “Nunca senti pressão das audiências, nem mesmo quando a Cristina Ferreira foi para a SIC e eu e a Maria (Cerqueira Gomes) perdemos durante dois anos todos os dias. Nunca senti essa pressão.”

“Tenho de sair do estúdio consciente que fiz um bom trabalho. Fiz o melhor que pude com aquilo que me deram. Se eu sentir que estou à altura do desafio, estou tranquilo. Sou muito exigente comigo próprio, não posso estar condicionado com a opinião das outras pessoas, uns gostam, outros não, vai ser sempre assim”, acrescentou ainda o anfitrião de Goucha, da TVI.

Manuel Luís Goucha vive “os dois anos mais felizes” da sua vida

Na mesma conversa, Manuel Luís Goucha confidenciou a Maria Botelho Moniz e Cláudio Ramos que está a viver uma fase muito feliz da sua vida profissional. “Estou a viver os dois anos mais felizes da minha vida profissional”, disse, explicando que o formato que agora apresenta lhe dá a possibilidade – e o privilégio – de conhecer as histórias de vida dos seus convidados sem a correria a que obrigam os programas da manhã.

“Sinto que estou a fazer todos os dias uma espécie de ‘Conta-me’. O luxo de poder conversar 50 minutos com uma pessoa. Agora é saborear a conversa, é escutar o outro. A conversa é muito ao sabor do que o outro de me dá”, rematou.

Texto: Mafalda Mourão; Fotos: Redes Sociais
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