«E, num fôlego, passou um mês.» Assim começa o texto em que Nuno Santos faz o balanço de um mês enquanto Diretor de Programas da TVI. Foram 30 dias marcados por entradas e saídas no canal, já depois da surpreendente mudança de Ricardo Araújo Pereira para a SIC, no início do ano.
As que se seguiram não foram menos inesperadas. Alexandra Lencastre seguiu os passos do humorista e trocou Queluz de Baixo por Paço de Arcos ao fim de 17 anos de novelas e novelas da TVI. Cláudio Ramos fez o percurso inverso, tendo sido anunciado com pompa e circunstância como o apresentador de Big Brother 2020, com estreia marcada já para o próximo mês, no mesmo ano em que se completam duas décadas sobre a estreia do reality show em Portugal.
Para Nuno Santos, este foi «um mês intenso, todos os dias, a todas as horas». Foi, simultaneamente, «um mês de mudança», «de esperança», «de mobilização», «de muitas vitórias e, talvez, alguns revezes».
E continuou, recordando outra conquista no seu primeiro mês de mandato, aliando-a às demais: «Um mês em que assegurámos o Euro, mobilizamos o mercado, recrutámos talento, puxámos pelo melhor que temos dentro de portas. Um mês em que preparámos novos conteúdos e retomámos fórmulas que os portugueses adoram. Um mês em que mexemos com a sociedade com uma extraordinária história que podia ter acontecido com qualquer um de nós.»
No fundo, este foi «um mês a preparar o futuro». «E aqui estamos. Juntos. TVI 2020. A mudança começou», rematou o timoneiro da estação de Queluz de Baixo nas redes sociais.
Anunciado a 3 de janeiro, Nuno Santos iniciou funções dez dias depois. Entrou para o lugar de Felipa Garnel, que só resistiu no cargo seis meses.
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