Com a morte de Rogério Samora, a mesa de Natal do primo do ator vai, assim, ficar mais pobre, pois era com este que passava a consoada. No entanto, o artista não vai ser esquecido.
“Este ano, na mesa, vai ficar o lugar vazio, mas nós vamos respeitar e vamos lá pôr o lugar com o copo com dois dedos de vinho tinto para depois fazermos um brinde. É como se diz na Marinha: ‘Percam-se os navios, mas não se percam os hábitos’. E ele vai ter lugar na mesa da consoada de certeza absoluta”, conta Carlos Samora, em exclusivo à TV 7 Dias.
As cerimónias fúnebres de Rogério Samora, que morreu a 15 de dezembro, aos 62 anos, devido a uma infeção pulmonar, decorreram nos passados dias 17 e 18 de dezembro, na Basílica da Estrela, em Lisboa. Muitos foram os amigos e colegas que se dirigiram ao local para uma última homenagem ao ator, que teve direito a aplausos aquando da saída do caixão para o carro funerário.
Em declarações exclusivas à TV 7 Dias, Carlos Samora, que se manteve incansavelmente a seu lado desde o dia 20 de julho, altura em que foi transportado de emergência para o Hospital Amadora-Sintra após sofrer uma paragem cardiorrespiratória no intervalo das gravações da telenovela “Amor Amor”, da SIC, revela que Rogério Samora já tinha planeado o dia em que os seus familiares e amigos teriam de se despedir dele.
Além disso, Carlos Samora conta ainda como é que o lar onde se encontra o pai do ator, Edmundo, que sofre de Alzheimer, geriu as informações que iam saindo na imprensa e revela ainda qual foi um dos famosos que mais o surpreendeu nestes últimos meses.
Leia a história completa sobre o derradeiro adeus a Rogério Samora na edição desta semana da TV 7 Dias. Já nas bancas!