Eduardo Beautéacabou por confessar como trata as pessoas que trabalham consigo. Ao que parece, o cabeleireiro despediu uma das suas empregadas apenas por achar que esta havia envenenado o seu gato.
No entanto, a base eram apenas desconfianças e nenhuma prova de que isso realmente acontecia.
“A empregada que eu tinha lá em casa tinha pânico do gato. (…) Saio de manhã, vejo o gato lá na marquise, à noite estava na mesma posição, igual, vou-lhe mexer e já estava morto”, conta.
Mico da Câmara Pereira questiona em tom de ironia: “Então e não envenenaste a empregada?”
“Despedi-a logo! Ela negou mas eu percebi logo. Diz que ele tinha ido beber àgua do detergente ou não sei quê. Então também foi uma incompetência sua! Mas não foi, foi ela que o envenenou”, concluiu.
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