Patrícia Cipriano foi convidada no programa Júlia da SIC, esta quinta-feira, dia 15 de novembro. Ao longo da conversa com Júlia Pinheiro, a advogada falou sobre a sua vida pessoal e acerca do seu percurso profissional.
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Sandrina Pratas faz desabafo
Apesar de ter tido uma infância “bem vivida”, Patrícia Cipriano testemunhou a separação dos pais: “Não era comum nessa altura os casais separarem-se. As minhas avós acharam uma vergonha”, disse. “Nunca fui vítima de bullying por que já sabiam que eu partia para a estalada”, acrescentou, referindo-se a separação dos pais. “Senti-me abandonada, rejeitada pelo meu pai”, disse.
Patrícia Cipriano recorda marido
Ao longo da conversa, a advogada recordou o falecido marido, que perdeu a vida em 2016: “Era um grandalhão”, começou por dizer. “Sempre fomos muito apaixonados”, acrescentou. “Éramos pessoas que nos complementava-mos muito bem”. Patrícia falou ainda sobre os primeiros sintomas do marido, que morreu com cancro no pulmão: “Em agosto começa a tossir, uma tosse seca. A culpa foi do tabaco”. Após vários exames, os médicos disseram que “não havia nada a fazer”, recordou, em lágrimas. A advogada disse ainda que os filhos nunca souberam da doença do pai: “Não sabia como dizer aos meus filhos que um dia podia acordar com um morto ao lado”. Patrícia afirmou que sugeriu ao marido “vender tudo e ir para os Estados Unidos”, mas o marido recusou.
Texto: Sofia Mendes Fotos: Redes sociais