João Muge visitou a “Casa Feliz” esta quarta-feira, 6 de outubro, para assinalar o dia em que a SIC comemora 29 anos. O homem, que ficou conhecido pela icónica expressão “ponha, ponha, ponha” no programa “Agora ou Nunca”, em 1997, esteve à conversa com Diana Chaves e com João Baião e recordou a sua passagem pelo formato apresentado por Jorge Gabriel.
“Este momento nunca mais o largou a vida toda”, começou por dizer João Baião, assim que as imagens antigas onde João surge com uma iguana na cabeça foram passadas no programa. “Nunca mais!”, afirmou de imediato.
João revelou ainda que, atualmente, as pessoas continuam a conhecê-lo. “Até hoje as pessoas me abordam na rua. Fui abordado ainda à relativamente pouco tempo, para aí em janeiro, de maáscara, num hipermercado. A pessoa conheceu-me pela voz. O que eu acho excecional”, contou.
“Imediatamente a seguir a isto, como é que foi a reação das pessoas, por exemplo, quando voltou ao trabalho e para casa?”, questionou-o Diana Chaves. “Foi bom e mau”, respondeu João, explicando o porquê. “Há reações boas, simpáticas, e há outras que ficavam um bocado histéricas no meio da rua e começavam aos berros. Uma vez disse a uma: ‘quer que lhe chame o 115’? Aquilo era um disparate. Não podia pôr um pé na rua.”
João Muge nunca perdeu a aversão aos répteis
Sobre a aversão que tem aos répteis, João confessou que nunca a conseguiu ultrapassar. “Aquilo não me mete medo. Obviamente que não me iam colocar um animal que me comesse os olhos. O problema é… faz-me impresão. Isso nºão desapareceu, nem desaparece”, adiantou.
João Baião e Diana Chaves acabaram por pregar uma partida a João, simulando que tinham uma iguana em estúdio. “Estamos a brincar, não lhe iamos fazer isso. Mas gostávamos!”, brincoua apresentadora.
Recorde aqui o momento icónico do “ponha ponha ponha” gravado em 1997:
