Presente de Natal único: Ana Brito e Cunha recebeu “carta de amor” e nunca mais a largou

Ana Brito e Cunha fala à TV 7 Dias sobre a forma como vive o Natal e recorda o presente que recebeu e que nunca mais tirou da sua agenda: “uma carta de amor”. E não foi dada pelo marido.

24 Dez 2021 | 18:51
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Para Ana Brito e Cunha, a quadra natalícia tem um significado especial. Católica, a Florinda da novela “Festa é Festa”, em exibição na TVI, confessa que esta época do ano é sempre “de introspeção” e que, no seu caso, serve para “renascer”.

“O Natal tem uma mensagem muito importante, que é o nascimento do menino Jesus, a possibilidade de cada um de nós, interiormente, renascermos. Toda a gente festeja a passagem de ano ou o aniversário, mas reviver esta história dá a oportunidade a cada um de nós de renascermos e irmos ao encontro daquilo que pretendemos ou achamos que são os nossos valores”, explica a atriz, sublinhando que, para muitas pessoas, esta é também uma época “de saudade ou de tristeza”, não esquecendo a mãe – Ana Espírito Santo –, que morreu em março de 2018, aos 75 anos, vítima de doença prolongada.

Em casa, Ana Brito e Cunha vive o Natal com a alegria própria desta quadra, até porque tem um filho, Pedro, de quatro anos, fruto do seu casamento com Afonso Coruche. A atriz canta-lhe músicas de Natal antes de este ir para a cama – muitas na língua do país vizinho, porque estudou no Instituto Espanhol – e tem o cuidado de lhe dizer que é o menino Jesus que traz os presentes.

 

Ana Brito e Cunha: “Gosto de criar coisas e pensar em cada pessoa”

 

“O Pai Natal é o mensageiro. Tento sempre associar à história da fé que eu acredito”, refere o rosto de ficção da TVI, adiantando que Pedro já faz a carta ao senhor das barbas brancas. “No ano passado, fizemos uma coisa muito gira: prendemos o gorro do Pai Natal na porta e deixámos bolachinhas. Neste ano, ele já me pediu para fazermos o mesmo”.

Sobre as tradições à mesa, a Florinda de “Festa é Festa” diz que acaba sempre por cozinhar aquilo que aprendeu. “O bacalhau e o peru. Não sou muito de doces natalícios, sou mais de chocolates, mas pelo menos tento recriar os pratos típicos para dar à minha família aquilo que sempre recebi: coisas boas”.

Quanto a presentes, Ana Brito e Cunha refere que tanto gosta de dar como de receber. Há um em particular que não esquece. Foi-lhe oferecido pelos sobrinhos e ainda hoje a acompanha. “Deram-me, no ano passado, uma carta de amor. Teve um significado imenso e anda comigo na minha agenda”, recorda.

Quanto às suas ofertas, em 2021 será diferente, garante. “Neste ano, comecei a fazer as compras um pouco mais cedo. Sempre as fiz na véspera ou mesmo no próprio dia, mas, quando o Natal começou a ser em minha casa, percebi que não podia fazer isso”, sustenta. “Na verdade”, a atriz prefere ser ela mesma “a fazer os presentes”. “Gosto de criar coisas e pensar em cada pessoa”, termina Ana Brito e Cunha.

 

Texto: Ana Filipe Silveira com Carla S. Rodrigues; Fotos: Arquivo Impala e reprodução redes sociais
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