Sofia Sousa celebrou o 32.º aniversário dentro da casa do “Big Brother”. A concorrente foi surpreendida com um bolo e os colegas entoaram o conhecido cântico de parabéns. Nessa altura, Bruno Savate, talvez o seu maior opositor no reality show da TVI, quis abraçá-la, mas a aniversariante recusou. “Não quero, obrigado”, atirou, acrescentando: “Desculpa lá, mas depois do que aconteceu não quero”.
No “Última Hora” desta sexta-feira, 12 de março, Gonçalo Quinaz censurou “por completo” a atitude de Sofia Sousa. Os dois, recorde-se, já se conheciam antes do “Big Brother” e, na casa mais vigiada do País, acabaram por divergir, acabando por não se falarem e enfrentarem-se por mais do que uma vez.
“Acho que é do mais feio que se pode fazer a alguém. Aliás, já tinha visto ali atitudes muito feias. Pessoas a acusar outras de encontrões… Depois, víamos e não se passava nada dessas coisas. Achava isso muito feio”, disse o ex-futebolista, numa clara alusão ao episódio em que Joana Albuquerque acusa Sónia Jesus de ir contra ela depois de as duas terem protagonizado uma discussão no “Big Brother”. Gonçalo Quinaz, porém, recusou-se sempre a pronunciar o nome da ‘beta’ de Cascais durante a sua participação no programa dedicado ao reality show da estação de Queluz de Baixo.
Gonçalo Quinaz condena atitude de Sofia Sousa: “Reprovável”
Voltando às imagens que acabara de ver de Sofia Sousa, o ex-concorrente complementou: “Censuro por completo esta atitude. Acho que uma das coisas mais feias que se pode fazer é rejeitar um abraço. Ainda para mais quando estamos ali fechados.” Gonçalo Quinaz defendeu ainda que “o abraço era sentido” por parte de Bruno Savate e que “há que saber separar as coisas” dentro do jogo. Considerou, por isso, o gesto da ‘mãe guerreira’ “reprovável”.
Questionado por Mafalda Castro se também ele não rejeitaria um abraço de Joana Albuquerque, a resposta é perentória. Ela “não mo daria, como eu também não lho daria. Portanto, não havia como eu rejeitar”, antecipou. A apresentadora insistiu no assunto. “O bom senso que o Savate teve essa pessoa não o teria. Portanto, isso já não iria acontecer”, disse Gonçalo Quinaz. O ex-futebolista acabou por afirmar que “iria dar um abraço a qualquer pessoa que ali estivesse”, independentemente da relação que com ela tivesse.
