Rita do “Big Brother” revela que foi maltratada na universidade: “Passei muito mal”

Rita recorda os tempos de estudante universitária e revela que viveu períodos conturbados na faculdade de Coimbra. A concorrente diz ter sido “maltratada” pelos colegas devido à praxe.

04 Nov 2021 | 11:10
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Rita Santos relembra um momento complicado na sua vida de estudante universitária, depois de Fábio dizer que a jovem de Anadia poderia ser uma potencial vencedora, porém ter receio que ela se “passe” dentro do “Big Brother” devido ao seu feitio.

Já a concorrente garante que isso não vai acontecer, uma vez que faz parte da sua personalidade saber aguentar e não atacar ninguém. “O Fábio está completamente errado, eu sou mesmo assim, lá fora sou assim”, diz.

Rita recorda os tempos na universidade, usando essa experiência como exemplo. “Sou aquela pessoa que não me passo, jamais ia ser mal educada aqui ou lá fora. Vou te dar um exemplo da minha vida real, eu sei que aguento muito bem a pressão. Eu estive na faculdade em Viseu e quando fui para Coimbra, fiz uma transferência e tive de começar tudo do zero”, começa por dizer.

“Comecei as cadeiras todas e também a parte da praxe. Quem estudou em Coimbra sabe, se tu disseres que não queres ir à praxe, és completamente posta de lado e até és enxovalhada, maltratada… A praxe em Coimbra é o ponto mais alto”, acrescenta.

A estudante refere que foi “posta de lado” por não ter participado nas tradições académicas: “Podes ser o melhor aluno, mas se não fores da praxe tu és posto de parte. Eu já tinha feito a praxe em Viseu e para mim não tinha sentido eu ir novamente fazer uma praxe toda só para vestir o traje e ser menina bonita em Coimbra”.

Rita afirma que sofreu nas mãos dos colegas de turma: “Quando tomei a minha posição de não ir à praxe, passei muito mal porque a minha turma era de 40, 50 e toda a gente, todos, de um momento para o outro viraram-se contra mim. Eu passava nos corredores tratavam-me mal, chamavam-me nomes, era muito ofendida. Não foi por isso que deixei de ir às aulas, levantava a cabeça e nunca fui mal educada”.

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