Rita Ferro Rodrigues recebeu uma carta da fadista Amália Rodrigues. Tudo aconteceu em 1989 quando a agora apresentadora tinha 13 anos. Desde então, a comunicadora guardou-a com muito carinho. Rita Ferro Rodrigues partilhou a lembrança com os fãs e leu as palavras da fadista.
“Rita, razão tinha eu. Eu descubro sempre quando as pessoas são inteligentes. Pela primeira vez olhei para o programa do Júlio Isidro e lá estava a Rita, a quem eu reconheci imediatamente, tem uma cara tão especial… Parabéns! Deve ir para o jornalismo ou para o teatro. Depois de tirar um curso!”, ouve-se.
Já na legenda da publicação, Rita Ferro Rodrigues escreveu que esta carta é um dos seus maiores tesouros e contou como tudo aconteceu.
“Um dos meus maiores tesouros. Em 1989 – tinha eu 13 anos – fui chamada à diretora do Liceu Pedro Nunes. 15 dias antes, a Amália Rodrigues tinha visitado a escola e eu, no meio de outros alunos, entrevistei-a. Depois reconheceu-me a fazer ginástica no programa do Júlio Isidro, no meio de outras atletas. E escreveu-me uma carta. Podem imaginar a minha alegria e estupefação ao receber esta carta da mão da diretora da escola?”, revelou.
“Querida Amália. E a verdade é que foi com ela – e com a entrevista que lhe fiz aos 13 anos – que percebi o que gostava realmente de fazer. Entrevistar pessoas. Ainda hoje este episódio me parece do domínio do realismo mágico”, rematou.
Implacável: Rita Ferro Rodrigues responde a quem a critica por causa dos cabelos brancos
Rita Ferro Rodrigues, à semelhança de muitas mulheres, pinta o cabelo. Depois de ter recorrido aos stories do Instagram para questionar os fãs se devia, ou não, assumir os brancos, a apresentadora do Canal 11 foi surpreendida com um comentário pouco simpático e resolveu revelar o conteúdo do mesmo.
“Claro que pintas, com um homem como tens ao teu lado não podes parecer a avó! Uma mulher de cabelos brancos é horrível, ainda mais na tua idade”, lê-se na mensagem que recebeu. Sem paciência, Rita, de 45 anos, reagiu. “Alguém que lhe explique… que eu não tenho vagar”, começou por afirmar, acrescentando: “Zero pachorra para mulheres machistas”.
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