Rosa Grilo tem NOVA VERSÃO sobre o caso da morte do marido!

A mulher do triatleta assassinado no mês de julho, Rosa Grilo, conta uma nova versão do caso que está a chocar o país. Esta garante que é a versão que já devia ter sido contada.

16 Out 2018 | 20:54
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Rosa Grilo é suspeita do homicídio do triatleta, Luís Grilo. Esta terça-feira, 16 de outubro, a viúva contou mais detalhes sobre o assassinato do marido, através de uma entrevista dada na prisão a Ana Paula Félix.. No programa sobre crime da SIC, Linha Aberta, apresentado por Hernâni de Carvalho, a mulher de Vila Franca de Xira faz chegar a história que já queria contar há muito tempo, não o tendo feito devido a ter sido «ameaçada».

«Não podia contar a história verdadeira na altura porque estava a ser ameaçada»

Rosa Grilo começa logo por admitir que Luís Grilo foi morto a 16 de julho, segunda-feira, e não no domingo, dia 15. Aqui chega a nova referência aos indivíduos angolanos que estavam atrás do triatleta, pois Luís tinha estado em Angola há oito anos e tinha trazido aquilo a que chama «diamantes pequeninos».

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Logo de manhã, esses indivíduos angolanos – que eram dois – mais um individuo «branco», ao volante de um automóvel Volvo preto, bateram à porta da casa do casal. Luís Grilo abriu a porta e os três perguntaram pelas «encomendas» cujas o triatleta não encontrava em casa. Rosa pensou logo que seriam os tais «diamantes». Os «diamantes» pelos quais tantas vezes questionou. O triatleta nunca terá respondido a Rosa Grilo sobre este assunto.

Como Luís não dava o que aqueles indivíduos queriam, estes entraram pela casa e tiraram-lhes a chave da casa de Benavila – a cerca de 130 quilómetros de onde viviam. Só o pai, o tio e a agora viúva é que tinham a chave dessa habitação.

O casal ficou logo com as mãos atadas pelos homens e de joelhos na cozinha. Ambos foram agredidos e continuavam a querer saber onde estavam as «encomendas». Rosa diz à SIC que Luís terá dito que as «encomendas» estavam na «caixa da garagem».

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Nessa mesma caixa estava a suposta arma do crime, que era da posse de António Félix Joaquim, o amante de Rosa Grilo. Nesta versão da viúva, a relação com «Tó Félix» era apenas uma «amizade colorida», mas que iria continuar com Luís pois sabia que o triatleta também tinha tido casos extraconjugais precisamente em Benavila. Rosa Grilo afirma ter tirado a arma de António Joaquim no dia de 5 de julho (altura em que Luís estava em Frankfurt, na Alemanha, para o concurso Ironman). É neste dia que as desconfianças sobre os negócios de Luís Grilo aumentam, levando-a a querer ter uma maior necessidade  de proteção. Estava assustada desde então.

Saiba todos os detalhes aqui.

 

Fotos: Arquivo Impala e Redes Sociais
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