Ruben Rua foi o convidado desta terça-feira, dia 29 de setembro, da rádio Megahits para participar no Cala-te Boca. O apresentador de VivaVida, da TVI, propôs-se a responder, sem pudores, a questões colocadas pelos fãs e pelos animadores das manhãs da Megahits.
E houve uma questão que deixou Ruben Rua mais reticente. «Tens uma relação amorosa com a Cristina Ferreira?», pergunta Conguito, referindo-se a algo mais «carnal», com beijos na boca e carícias mais íntimas. Após uns segundos em silêncio, a pensar bem nas palavras que iria utilizar, o manequim lá responde: «Acho que não», apresentando, de seguida, a sua justificação.
«Aquilo que eu sinto por ela é amor»
«O amor é uma coisa relativa na nossa vida e já na semana passada ela perguntou-me diretamente: “mas tu namoras com a Cristina Ferreira?”. E eu respondi: “acho que namorar não é o verbo que se possa aplicar aqui, mas que é amor para a vida toda, é”», refere.
«Só fiquei baralhado com a parte dos beijos e isso, porque aquilo que eu sinto por ela é amor», acrescenta. Os radialistas da Megahits não ficaram satisfeitos com a resposta e voltaram a insistir para Ruben Rua optar por um «sim» ou um «não», até que surge uma pergunta mais direta: «Já beijaste a Cristina na boca?».
Ruben não conseguiu disfarçar o constrangimento e ainda acenou com a cabeça, dizendo que não. Porém, o «afilhado» de Cristina Ferreira acabou por dizer «Cala-te Boca», a opção utilizada quando os convidados não querem responder a uma pergunta.
«Se a Cristina não estivesse na TVI achas que tinhas um programa neste momento?»
Outra das perguntas feitas ao novo companheiro de Helena Coelho na apresentação do programa VidaVida foi se o regresso de Cristina tinha ditado o seu regresso à TVI. «Se a Cristina não estivesse na TVI achas que tinhas um programa neste momento?», perguntou uma fã.
«Muito honestamente não sei. A Cristina saiu e eu estava a fazer o First Dates. Eu assinei com a TVI e ela não estava lá, fiz o Like Me e ela não estava lá, fiz o Somos Portugal e também não estava», começa por dizer.
«Tive uma reunião com o Nuno Santos, o diretor-geral, em que as coisas ficaram um bocadinho no ar. Falámos na altura na possibilidade de eu fazer o Somos Portugal mais vezes e depois pensar noutro formato. A verdade é que isto aconteceu um mês antes da pandemia começar e mudou a realidade toda. O Somos Portugal esteve muito tempo fora do ar», afirma. «Calhou também que o meu contrato terminasse nessa mesma época. Não sei dizer se, caso a Cristina não tivesse voltado, se neste período pós-pandemia o Nuno me teria chamado para um outra conversa, não sei mesmo», remata.
Texto: Inês Borges; Fotos: DR
