É assistente de realização, mas vai passar a ser também camionista, «um sonho de criança».
O marido de Rita Ferro Rodrigues será uma das caras dos domingos à tarde da TVI, no Somos Portugal, e andará de norte a sul do País a “passear” n’ O Camião do Ben.
Apresentado esta manhã no Você na TV!, da estação de Queluz de Baixo, este novo desafio de Ben será, sem dúvida, uma “lufada de ar fresco” na carreira de Ruben, que poderá ter a oportunidade de estar a fazer o que mais gosta: estar com pessoas, rir e fazer rir.
«Não há casais perfeitos a não ser o meu»
Mas nada isto seria possível sem o apoio das mulheres da sua vida. A esposa, Rita Ferro Rodrigues e a mãe, Maria, são apoios fundamentais para que se sinta sem medos neste novo projeto que agarrou com “unhas e dentes”.
Numa mensagem emocionada, a atual coordenadora de programas do canal 11 não deixou de dizer o que sente pelo seu companheiro desde há 14 anos. «Tornas a minha vida mais bonita e simples. És um pai incrível. Sabes bem como estou feliz por ti, estou aqui para te apoiar em tudo. Espero que as pessoas te tratem bem, que não te ataquem, que não te julguem. Tens uma luz e uma beleza que eu vi há 14 anos, que poucas pessoas tinham visto e que toda a gente está a descobrir. Amo-te muito», disse, deixando Ruben em lágrimas.
«A Rita é a mulher da vida, porque é aquela pessoa com quem te identificas e que conheces e que partilhas ideias, ideais, que partilhas de tudo», começa por dizer.
«Têm um filho em comum», ressalva Goucha, referindo-se a Eduardo, de nove anos, sendo interrompido imediatamente pela nova cara da estação. «Três! Temos três», reagiu, referindo-se aos filhos que ambos têm de anteriores relações Leonor, de 18 anos e Miguel, de 16.
E apesar de nem sempre concordarem um com o outro, Ruben garante com um sorriso: «Não há casais perfeitos a não ser o meu!»
«A minha avó é a eterna namorada»
Outro grande amor da sua vida é a avó materna, Sofia, que morreu no passado dia 23 de abril e que é a «eterna namorada» de Ruben. «Era minhota de gema. Com tudo a que uma minhota tem direito. Uma mulher de fibra», conta.
«Era a pessoa que se eu fizesse asneira me desculpava. Desculpava tudo e dizia para seguir em frente. Sabia como me animar», garante, emocionado.
«Acho que por muito que vejamos que a pessoa está a sofrer, tornamo-nos egoístas e achamos que são imortais… nunca acreditamos que o pior vai acontecer. Só acreditei na despedida. Acho que foi o único dia em que lhe falhei», continuou, dando a conhecer que não esteve presente no funeral da avó.
«Se tu estás feliz, eu também estou feliz»
Também a mãe, Maria, se sente orgulhosa do seu menino. «A minha mãe tenta não ser muito emotiva, mas disse que eu estava a cumprir o meu sonho de menino – ser camionista -» e ainda acrescentou o que a mãe lhe disse: «Se tu estás feliz, eu estou feliz», finaliza.
Texto: Andreia Costinha de Miranda; Fotos: D.R.
