Aos 24 anos, Júlia Palha tem tido uma carreira sempre ascendente, que lhe trouxe o primeiro papel de protagonista quando trocou a TVI pela SIC, em 2021, para abraçar o papel da pastora Fátima em A Serra. “A escolha foi acertada. Acho que tenho feito sempre escolhas acertadas e o caminho está a ir para o sítio certo”, diz à TV 7 Dias em exclusivo analisando que não foi contudo, preciso mudar, para se afirmar.
“Tudo é um processo e um capítulo e acho que a minha carreira tem tido um crescimento gradual e com o qual eu estou bastante contente. Claro que não posso negar que A Serra foi efetivamente a minha primeira protagonista e isso pode ter-me dado uma outra visibilidade, mas não digo que foi um afirmar, foi um crescendo e tem sido gradual e saudável”, explica.
“Acho que eles merecem um final feliz”
Atualmente no papel de Maria, em “Sangue Oculto”, onde a sua personagem se envolve com Mário (Filipe Matos), o primo, a atriz diz que “é um tema polémico, mas como eu defendo muito a personagem e eles eram muito apaixonados e já havia todo o amor antes de saberem que eram primos, eu acho que eles merecem um final feliz.” Fora da ficção, Júlia prefere abster-se sobre essa possibilidade. “Prefiro abster-me, porque não sei. Eu e os meus primos somos todos muito primos, portanto para mim… (risos) não sei. Mas não censuro se fizer sentido para alguém. Na novela fez sentido e defendi”, analisa.
A atriz já se encontra de férias há um mês. Brevemente, vai gravar uma série para a Opto. Para trás fica a participação em “Vale Tudo”, que a marcou. “Foi dos melhor desafios que surgiu na minha vida. Aprendi a mostrar um lado mais verdadeiro meu, sem medo de fazer palhaçadas, de errar, e trouxe também um grande carinho do público”, que não chegou a toda a gente e lhe valeu algumas críticas. “Foi um comentário, de entre os milhares de comentários bons, mas como em tudo na vida, nem toda a gente pode gostar de mim, não é? Tem sido um feedback fabuloso”, conclui.
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