Santiago Lagoá celebrou 40 anos e celebrou com os amigos na Quinta da Igreja, em Fânzeres. A festa aconteceu a 25 de agosto, precisamente o dia do aniversário do apresentador da TVI, que diz à TV 7 Dias que a entrada nos “entas” “está a ser maravilhosa”.
“Tive a felicidade de ter muita gente boa do meu lado, pronta a festejar e a tornar tudo mais leve. Há sempre aquele medo de chegar aos 40 mas, rodeado de amigos numa festa tão boa, fica tudo mais pacífico”, afirma o anfitrião de “Somos Portugal”, explicando o receio de entrar nesta nova etapa da sua vida: “Antes, assustava-me, porque havia o peso do número. Depois de lá chegar, não [risos]. Quando estamos bem e temos a fortuna de ter tanta gente boa, as coisas ficam muito mais leves.”
A festança – cujas fotos pode ver na nossa galeria de imagens – contou com a presença de figuras conhecidas do grande público, como Marta Gil, Joana Madeira, Saúl Ricardo, Eduardo Sant’Ana e o padre Ricardo Esteves. A celebração aconteceu depois de alguma ponderação. “Não sou nada dado a festas, excetuando ao domingo”, ri-se, acrescentando: “Debati-me muito se iria ou não fazer uma festa, mas uma data como os 40 merece. Já prometi aos amigos que a próxima será só aos 50″. Santiago Lagoá diz que este “é um tempo de avançar na vida e de querer crescer mais”. “Não sei se estou na melhor fase da minha vida. Estou numa fase muito boa da minha vida”, realça, agradecendo o “carinho do público, que é o que faz a carreira de qualquer artista.”
Esse carinho é expresso, domingo após domingo, nas localidades do nosso país que visita com “Somos Portugal”. Há sete anos na TVI, cinco dos quais no vespertino dos domingos, o apresentador garante que não está cansado deste projeto. “A vida de estrada não é fácil, mas toda a dificuldade que temos é retribuída em carinho. Os domingos são dias em que somos brindados com uma onda de amor que faz compensar isso tudo. Depois, temos também um privilégio muito grande: conhecer o país de uma ponta à outra”, destaca.
Santiago Lagoá elogia a concorrência
Desde que está à frente de “Somos Portugal”, o formato já passou por vários altos e baixos: uma fase de estrondoso sucesso, outra mais conturbada e agora uma terceira em que se encontra mais próxima em audiências do concorrente direto, “Domingão”, da SIC. “Tem de se viver isto com naturalidade. Só há uma coisa que podemos fazer e essa não pode mudar: estando a correr muito bem, estando a correr mais ou menos, estando os números um bocadinho mais fracos, temos de trabalhar com seriedade, com a mesma dedicação e nunca baixar os braços. Sempre com alegria, percebendo qual é o contexto do programa que estamos a fazer e qual é o nosso caminho. O programa foi sofrendo alterações e nós também temos de nos adaptar a essas alterações”, reflete Santiago Lagoá.
Deixa, no entanto, outro ponto de vista. “Também temos de ter consciência que temos pessoas de muita qualidade do outro lado. Há que tirar o chapéu a todas elas. É altamente desafiador estar a competir com pessoas que são do melhor. É fantástico eu saber que, do outro lado, tenho grandes apresentadores que passam imensa alegria. Em vez de me tirar motivação, dá-me mais. Quero fazer mais e melhor porque sei que, do outro lado, estão a fazer muito bem. Quem ganha é o cliente, no caso, o espectador”, defende.
