Sara Barradas está de férias. A atriz terminou as gravações de Quer o Destino, da TVI, a 12 de agosto, na qual dá vida a Vitória, e rumou ao Norte para umas merecidas férias ao lado do marido, José Raposo, e da filha, Lua, de um ano e cinco meses.
Os dois atores escolheram a zona de Vieira do Minho para desfrutar de uns dias de amor e puro lazer e Sara Barradas tem mostrado aos fãs, através das redes sociais, algumas imagens das férias em família.
«Pelos caminhos de Portugal… Cascatas do Arado, Cascatas de Nossa Sra. da Abadia, Santa Maria de Bouro – que tem um dos Mosteiros e Pousadas mais bonitos de Portugal e o melhor restaurante para comer papas de sarrabulho do mundo: o Cruzeiro (a Lua que o diga, que já não queria comer outra coisa)», diz a atriz.
O papel como Vitória em Quer o Destino revelou-se muito desgastante, não só por ser a protagonista da história, mas também pela carga emocional da personagem. Por isso mesmo, estes dias em família têm ajudado a deixar a enfermeira de Catarina para trás.
«Quatros tão bem passados a acordar neste paraíso. Respirar fundo, comer comida livre de corantes e conservantes, beber água da fonte… Alimentar o corpo e a mente. Simples», termina.
A homenagem a Ana Bustorff, Marina Mota e Maria José Paschoal
Sara Barradas foi uma das poucas atrizes que não falaram publicamente, nas redes sociais, sobre o final das gravações logo que estas terminaram. A atriz deixou passar uma semana e, depois sim, homenageou três das atrizes do elenco: Ana Bustorff, Marina Mota e Maria José Paschoal.
«As gravações terminaram há uma semana. Parece que já passou imenso tempo, parece que foi ontem. Não sei quando foi, se foi tarde ou cedo, sei que não foi há tempo suficiente para poder falar de forma clara e desprovida de emoções. Mas, dando continuidade ao post anterior, não poderia deixar de falar e agradecer aos meus colegas actores», começa por dizer.
«Não posso, nem seria justo, falar de uns e não falar de outros, por isso, e contrariando o que acabei de dizer, decidi falar apenas de três actrizes (perdoem-me os outros colegas, julgo que entenderão e concordarão comigo), que reúnem o nosso respeito e admiração de forma unânime e nos representam, a todos (elenco), de variadíssimas formas: Maria José Paschoal, Marina Mota e Ana Bustorff», continua a atriz, particularizando de seguida.
«Todas tão diferentes na particularidade, na forma de estar e de trabalhar, e tão parecidas no geral, na essência do actor. E, ainda assim, falar delas é falar de referências. Falar delas é falar de inspiração. Falar delas é falar de talento. Falar delas é falar de intuição, é falar de técnica, é falar de profissionalismo, é falar de rigor. É falar em decorar e em esquecer. Falar delas é falar de saber-se estar, falar de educação, de sensibilidade e bom senso. Falar delas é falar em entrega e partilha. É falar em algumas certezas e muitas dúvidas, e em algumas dúvidas e muitas certezas. Falar delas é falar de rir e chorar no mesmo minuto, é falar de as olharmos nos olhos e nos sentirmos pequeninos. Porque elas carregam o peso da profissão e da vida. Porque nelas está cada um de nós», terminou.
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