Elisabete Moutinho condena o comportamento do ex-namorado, Bruno Savate, por causa do momento em que este despejou uma garrafa de água em cima de Hélder Teixeira na casa do “Big Brother – Duplo Impacto”. A vencedora da quinta edição da “Casa dos Segredos”, também da TVI, acaba igualmente por atacar a produção do reality show pela falta de “coerência” no que diz respeito às sanções atribuídas aos concorrentes.
“E, já que falamos do Hélder, o que acham de o Bruno ter-lhe despejado uma garrafa de água em cima?”, começa por perguntar a ex-namorada de Bruno Savate aos seguidores do Instagram, numa alusão à expulsão do participante de Santa Maria da Feira por ter feito repetidamente a saudação nazi.
“Para mim, foi um ato provocador, de humilhação, e, no outro dia, o Hélder desculpou-o logo. Qualquer outra pessoa tinha reagido de outra forma. Não deveria também ter sido avisado de não o fazer?”, atira.
Para Elisabete Moutinho, os concorrentes do “Big Brother” são tratados de forma diferente e pede “coerência” à produção do formato. “Pois, uns são filhos e outros são enteados. Sejam coerentes se querem dar exemplos para a sociedade. Agradeço muito a este programa, mas tive de dar a minha opinião”, diz.
Elisabete lança farpas à produção do “Big Brother”
A vencedora da quinta edição do “Secret Story” considera ainda que “todo o tipo de violência verbal e física devia ser repreendida” e sugere que a produção do reality show faça “atividades com temas da atualidade, para que todos possam aprender, para cativar o público e os próprios concorrentes que morrem de tédio com tão pouco que se faz naquela casa.”
Elisabete Moutinho viu uma das suas mensagem ser respondida por um seguidor que considera que a atitude de Bruno Savate não é comparável ao comportamento de Hélder, ele que chegou a ser advertido por colegas da casa mais vigiada do País para não repetir a saudação nazi.
“Não estou a dizer que os dois atos têm a mesma gravidade. Claro que [a] do Hélder tem 30 vezes mais. Mas só acho que deviam ser imparciais com os concorrentes e não ter os protegidos. Neste caso do Bruno, deviam ter-lhe dito para não fazer mais aquilo. Só isso. Para que outras pessoas cá fora não o façam”, responde.