Pedro Crispim continua a ser um dos comentadores mais polémicos de “Big Brother – A Revolução”, da TVI.
No Extra da passada terça-feira, dia 8 de dezembro, o stylist questionou as colegas presentes, Ana Garcia Martins, Marta Cardoso e a apresentadora do formato, Maria Botelho Moniz:. “Não acham estranho as pessoas entrarem para um reality show e ao fim de uns minutinhos já estão com amor, querem fazer filhos e cabanas? Ou bem que as pessoas cá fora têm uma vida muito vazia, muito pouco interessante a nível de emocional e sexual, ou acham que aquilo é um buffet”, referiu.
Marta foi concorrente do primeiro “Big Brother” em Portugal, local onde se apaixonou e envolveu com Marco Borges – com quem casou e teve um filho, Marco hoje com 18 anos.
Com estas declarações de Crispim, a comentadora não teceu comentários, remetendo-se ao silêncio e esboçando apenas sorrisos, mostrando-se um pouco “desconfortável” com as palavras do comentador.
“Se a Zena está a usar o André, levanto-me e aplaudo”
As discussões entre André e Zena são cada vez mais, o que faz com que os comentadores de serviço se sintam “cansados”. “Ele é um valente aborrecido e isto por mim já tinha ido à vida. Se é estratégia dela e se ela está a usá-lo para ganhar isto, olha… quando ela sair, levanto-me e aplaudo”, diz Ana Garcia Martins, mais conhecida como A Pipoca Mais Doce.
“Tem com quem se divertir pela noite e tem ali alguém com quem fazer o joguito dela. Acabado o jogo, ela volta para o Funchal, ele já fica onde está, na Ericeira. Acho espectacular! E por que é que ela não o pode estar a usar? E dá-lhe jeito… Aquilo tem muita humidade ali à noite e tem alguém que lhe aqueça o pé e outras coisas… Acho ótimo”, continua.
“Aquilo não é a pousada da juventude“
Crispim é da mesma opinião e acrescenta: “As pessoas vão para ali para serem jogadoras (…). aquilo não é a pousada da juventude. Quando eles acham ‘enamorei-me’… É legítimo que a outra pessoa continue focada no jogo e com os seus objetivos…”
“Na realidade eu acho que eles estão ali entre o lado da emoção e o lado da razão, que é o motor do jogo. Se a Zena é focada, é mérito dela ser focada”, continua.
Mas Maria Botelho Moniz põe outra questão em cima da mesa: “Por que não unir forças, em vez de estarem a medir forças?” Crispim é perentório: “Isso já tem a ver mais com a insegurança dele e não tanto com ela. As mulheres são mais fortes que os homens nos últimos reality shows. São mais focadas e parecem mais resolvidas, não com tanto nevoeiro emocional. Eles são muito dramáticos. E esta coisa de estarmos aqui quase num consultório sentimental a comentar uma casa cor-de-rosa, é uma chatice”, finaliza.
Texto: Andreia Costinha de Miranda; Fotos: Reprodução
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