Liliana Aguiar está de férias em família em Albufeira e, recentemente, mostrou-se na piscina, acompanhada por um dos filhos. Foi nessa imagem que a empresária e ex-comentadora do “Big Brother” deixou escapar mais do que devia, ao mostrar parte do mamilo.
Alheios à exposição de uma parte da mama, os internautas teceram duras críticas, mas à forma física de Liliana Aguiar. Há, inclusive, quem fale em magreza extrema.
“A tua perna”, Meu Deus, devias cuidar-te mais”, “A primeira foto até mete confusão. Magreza extrema”, “Ó Liliana, não lhe parece estar excessivamente magra?”, “É tipo o osso da perna do frango”, “Lili, eu acho que estás um pouco magra… Se calhar é por eu ser mais gordinha. Desde que te sintas bem, tudo ok” e “Devias olhar-te ao espelho. Achas que nesta foto estás apetecível? Só se vê ossos” são alguns dos comentários.
Outros, porém, saíram em defesa de Liliana Aguiar. “As pessoas têm a mania de ver uma pessoa magra e dizer que ela está doente! Se estiver gorda, já não lhe dizem nada!”, “Alta forma”, “Tanta maldade, meu Deus, em relação à magreza!”, “Liliana, está muito bem… Aceitem que dói menos”, “Que inveja”, “Eu conheço a Liliana desde o meu secundário e ela sempre foi assim, elegante e bonita. Tenho muito orgulho nela” servem de exemplo.
Pouco tempos depois, Liliana Aguiar fez uma nova publicação em jeito de resposta aos críticos. “Magra e nua. Agora, para os que adoram falar mal. Comentem muito, por favor. Acham que conseguimos chegar aos mil comentários?”, começou por dizer a ex-comentadora do reality show da TVI.
“Às vezes, parece-me que vivemos numa sociedade que só defende gordinhos, gays e pessoas de cor, sim, digo cor porque, se digo preto, sou racista, mas, se dizem branco, já não passa nada… [Estou] cansada desta forma de verem a vida. Cuidem-se e sejam felizes. Sejam magros, gordos, gays, heterossexuais, pretos ou brancos. Cada um é o que quiser ser, explorar, determinar e se esforçar. Todos somos iguais, seres humanos que um dia vamos morrer. Aí, não existe nenhum preconceito. E sabem porque? Porque aí somos todos vistos da mesma maneira… Pessoas mortas, sem títulos e rótulos”, rematou Liliana Aguiar.