Socos e cabeças partidas! Concorrentes do “Big Brother” recordam episódios chocantes

As atitudes de alguns residentes do “Big Brother” têm sido fortemente criticadas. No entanto, sem saberem o que se passava fora da casa, partilharam histórias marcadas pela agressividade.

21 Nov 2020 | 10:30
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Os comportamentos mais exaltados de alguns concorrentes do “Big Brother – A Revolução” levaram muitos telespetadores a invadirem as redes sociais com críticas. O caso mais recente foi o de Rui Pedro que teve discussões bastante acesas com alguns colegas da casa, como é o caso de Joana, André e Zena. Apesar de se considerar uma pessoa honesta, direta e que não faz bullying a ninguém, o empresário de Oliveira do Hospital foi protagonista de um episódio de extrema violência no passado, ocorrido há pouco mais de dez anos.

Em conversa com os colegas da casa, Rui Pedro explicou que espancou “uma pessoa até quase morrer”, sem no entanto adiantar o motivo. O jovem acrescentou que não bateu para matar, mas que a violência do ato foi muito forte. No entanto não foi caso isolado. Rui já teve de pagar €3 mil de indemnização por outra agressão ao soco, durante a qual partiu o nariz e alguns dentes à vítima.

Também Carina, que chegou a ser sancionada por pontapear uma cadeira durante uma discussão com Pedro, já perdeu a cabeça cá fora, mais precisamente na roulote onde trabalha. A jovem confessou que o cliente a estava a tirar do sério e perdeu a cabeça: “Vou lá dentro da minha carrinha, tenho um pau com pregos espetados e uma cena que metes no braço, prendes mesmo ao pau e, venha quem vier, se tenta tirar o pau rasga a mão toda. (…) Pego no pau, encosto-me mesmo a ele, cabeça com cabeça. Estava cega com o gajo. (…) ‘Volta a dizer que só tenho garganta’ e ele faz o gesto e eu pum. Só vejo o prego, vai embora todo chateado. E ele ainda disse ‘vou-te bater, vou chamar as ciganas para te vir bater’. (…) Ele foi e nunca mais voltou. Eu andei dias a pensar ‘eu matei o gajo’, porque o prego espetou mesmo aqui [N.R.: referindo-se à zona da têmpora]. Não matei graças a Deus. Depois o morto vivo veio à roulote novamente, mas eu estava cheia de medo de ter matado o gajo”.

Na mesma linha de raciocínio, Carlos admitiu na casa mais vigiada do País, que é uma pessoa nervosa ao volante e que, por esse motivo, anda preparado para qualquer eventualidade. “Sabes o que é que tenho no meu carro? Tenho uma meia e bolas de golfe. Tu com uma bola de golfe numa meia partes a cabeça a um gajo”, revelou em conversa com Joana e Jéssica.

Textos: Carla Ventura (carla.ventura@impala.pt); Fotos: Divulgação TVI e Reprodução TVI

 

(Artigo originalmente publicado na edição 1757 da revista TV7 Dias)

 

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