Se há pessoa com um ritmo de trabalho infernal, é Sónia Araújo. A apresentadora das manhãs da RTP1 mudou-se de armas e bagagens para Lisboa para gravar a segunda temporada do concurso para costureiros amadores, Cosido à Mão.
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No Porto ficou o marido, Vítor Martins e os três filhos, Carolina, de 14 anos e os gémeos Tomás e Francisco, de oito.
«Só vou a casa ao fim-de-semana. Gravamos de segunda a sexta-feira, o dia todo. Posso dizer-vos que estamos a gravar mais de 20 horas por dia. Muitas vezes acordo às cinco e meia da manhã para estar aqui [estúdios da Cinemate, em Loures] às sete. E saímos às sete da tarde», revela a apresentadora, que vai ficar no sul do país até ao final do mês de outubro, o que implica uma pausa n’A Praça.
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Sónia não nega que o ritmo é «muito cansativo» mas que a família já sabe que, nestas alturas, vai estar mais ausente. «Felizmente não é sempre assim. Nas fases mais intensas sabem que os tenho de sacrificar um bocadinho».
Por causa de Cosido à Mão, Sónia Araújo vai falhar um momento importante da vida da filha mais velha, Carolina, que celebra 15 anos a 22 de outubro. «Vou estar aqui a gravar, não vou estar com ela. É a primeira vez que estou fora no aniversário de um filho. Quando voltar, vou ter de compensar».
E, como se não bastasse, a apresentadora ainda faz espectáculos ao vivo, com a sua personagem Sónia e as Profissões. «O concerto para os miúdos é fácil porque eles nos dão essa energia. Obrigam-me a estar sempre ativa!», explica, revelando o segredo de manter a energia a fluir. «É gostar do que faço. Não tomo vitaminas, não tomo nada. Tento dormir quando posso, alimentar-me bem e ir ao ginásio», conta.
Cosido à Mão com novidades
Ainda sem data de estreia, as gravações da segunda temporada de Cosido à Mão já decorrem a todo o gás. Mariama Barbosa é o novo elemento do júri que vai eleger o melhor costureiro amador de Portugal, juntando-se a Paulo Battista e Susana Agostinho.
A vencedora da primeira edição foi Carla Costa. A vimaranense de 44 anos, mãe de três filhos, trabalhava como rececionista e, graças ao prémio do programa da RTP (5000 euros, um estágio e uma visita à Première Vision de Paris), abriu um atelier em nome próprio.