Mónica Silva, de 33 anos, está desaparecida desde o início de outubro e, desde aí, muito se tem falado sobre todos os contornos deste crime e do principal suspeito – Fernando Valente. O Correio da Manhã tem acompanhado ao minuto as buscas da grávida de sete meses da Murtosa e partilha agora novos dados do passado deste homem.
FF cai do palco
Em 2004, um trabalhador morreu soterrado numa obra da família Valente, perto da florista da mãe de Fernando. António Bastos, familiar de Mónica Silva, alega ter sido uma máquina a provocar o colapso e que, à época, era Fernando Valente que manobrava a retroescavadora.
Alexandre Rebelo, durante um passeio com os filhos, detetou um cheiro forte a soda cáustica e lixívia numa zona de pinhal, entre as freguesias Torreira e S. Jacinto, avança o Correio da Manhã. O homem voltou ao local com um detetor de metais e o aparelho emitiu um alerta para um objeto que se encontrava a 1,60 metros de profundidade. Vários populares acreditam tratar-se do aparelho dentário da grávida desaparecida, Mónica Silva.
De acordo com a mesma fonte, o homem deu alerta às autoridades e à família da grávida desaparecida. “Quase de certeza que a Mónica está aqui derivado ao aparelho que acusou o metal, porque ela usava um anjo ao pescoço e aparelho nos dentes”, afirmou a tia de Mónica Silva. Importa referir que a grávida, de 33 anos, desapareceu na noite de dia 3 de outubro depois de ter saído de casa com ecografias. Continue a ler.
Texto: Joana Dantas Rebelo com Sofia Mendes e Bruno Seruca Fotos: redes sociais