Francisco conta à família que Vítor confessou o crime a uma testemunha. Levada pelo momento, Eduarda vai ter com Diogo e convida-o para ser seu assistente pessoal e pessoa de confiança. Diogo aceita, quando são interrompidos pelo telefone de Eduarda que toca. É Jorge, que diz a Eduarda para o ir visitar à prisão de Monsanto. Tensa, Eduarda diz a Diogo que tem de ir a Lisboa e sai.
Eduarda segue de carro em direção a Lisboa e é seguida, à distância, por Diogo. Estaciona à frente da prisão e entra. Diogo fica inquieto e desconfia que a patroa poderá ir falar com Jorge. Na sala de visitas, Eduarda pede ao Guarda para sair, ficando a sós com Jorge, na expetativa sobre o que ele terá para lhe dizer.
Beatriz confronta Afonso e este nega tudo
Beatriz não acredita em Tiago mas ele diz-lhe que, se não fosse ele, o irmão estaria preso e para confirmar com Afonso a veracidade da história. Aproveitando um momento a sós com o irmão, Beatriz encara Afonso e pergunta-lhe se o que Tiago lhe contou é verdade, se ele é mesmo responsável pela morte de Rui. Afonso, nervoso, nega tudo e diz que não estava em Lisboa na altura, que Tiago está a mentir. Beatriz quer acreditar no irmão, mas fica desconfiada.
Furioso, Afonso confronta Tiago por ter contado à irmã sobre a morte de Rui. Tiago faz-se de vítima, pede desculpa e diz que está desesperado com a ideia de perder Beatriz, ameaçando matar-se, caso ela o deixe. Carlos está furioso com Diogo porque soube na aldeia que colocaram uma bomba na Herdade. Diogo diz que vai virar a vida de Eduarda do avesso e diz-lhe para se ir embora se não quiser assistir.
À noite, no Carrossel, Rosete serve alguns shots a Vítor e tenta puxar conversa sobre a bomba na herdade. O rapaz começa por ficar tenso, mas Rosete puxa por ele, dizendo-lhe que também gostava que Eduarda rebentasse. Entusiasmado, Vítor acaba por dizer que foi ele a colocar a bomba e que é capaz de colocar outra.
Texto e fotos: SIC