Tiago Jaqueta revela mais pormenores sobre traição em “Casados à Primeira Vista”

A final de “Casados à Primeira Vista” ficou marcada pela ausência de Dina, mas Tiago marcou presença e contou novos detalhes sobre a relação com a amante.

12 Jul 2022 | 14:50
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A cerimónia final de “Casados à Primeira Vista”, que foi transmitida na SIC no último domingo, 10 de julho, foi surpreendente em revelações. Tiago Jaqueta, que traiu a mulher, Dina Guedes, ainda durante a lua-de-mel, contou mais pormenores sobre a relação com a amante, a russa Anna Cherepanova.

O ex-participante de “Casados à Primeira Vista” e Anna mantiveram a relação já depois de terminadas as gravações do programa, e o noivo chegou a ir ter com ela à Suécia, mas a paixão não durou muito. “Só estive lá três dias”, disse o personal trainer, explicando depois como percebeu que este amor não ia durara: “Não consegue estar ao é de mim com tantos ciúmes. Não confia em mim e eu percebi que isso não ia ser saudável nem para mim nem para ela”.

“Não me apaixonei do tipo ‘está aqui a mulher para a vida toda’, mas tive interesse para saber se ia resultar ou não”, disse ainda Tiago Jaqueta, levando Diana Chaves, apresentadora de “Casados”, a perguntar se ele estava apaixonado por Dina Guedes ou por Anna. “Não, de todo”, respondeu.

Veja o momento aqui.

Dina Guedes arrasou a produção de Casados à Primeira Vista

Dina Guedes, que não esteve presente na cerimónia final de “Casados à Primeira Vista”, fez um longo desabafo nas redes sociais, dizendo que concorreu ao programa “para encontrar o amor” e que considera importante que o público saiba a verdade sobre o que se passou.

“Sem rodeios: Senti-me limitada na minha capacidade de autodeterminação, na minha liberdade de movimento, durante a ‘lua de mel’. Concretamente, quando comecei a ter uma desconfiança relativamente ao que se passava entre o meu, então, companheiro e uma terceira pessoa, decidi alertar a produção sobre essa situação. Para além de não me darem credibilidade – aliás colocaram em causa a minha integridade moral – não me facultaram o meu passaporte quando pretendia regressar a Portugal. Senti que os interesses da produção eram meramente comerciais, sendo eu um mero objeto para alcançar esse fim. Depois de pressionada, decidi regressar ao programa. Regressei porque ao contrário da produção do programa, eu não sabia da traição”, contou.

Texto: Maria Constança Castanheira e Patrícia Correia Branco; Fotos: Reprodução redes Sociais
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