A 15 de dezembro de 2013, seis estudantes da Universidade Lusófona desapareceram nas águas da praia do Meco, em Sesimbra, arrastados por uma onda. A tragédia marcou, durante meses a fio, a atualidade noticiosa.
Foram precisas quase duas semanas para que todos os corpos fossem recuperados. O último apareceu a 26 de dezembro. Catarina Soares, Andreia Revez, Carina Sanchez, Joana Barroso, Tiago André Campos e Pedro Tito Negrão perderam a vida durante um ritual de praxe académica.
Mesmo depois das cerimónias fúnebres, a luta das famílias na justiça para apurar a verdade continuou. Sem respostas. O processo foi arquivado e não houve quaisquer responsáveis.
João Gouveia foi o único sobrevivente desta tragédia. O jovem estudante terá, alegadamente, telefonado para a Polícia Marítima e dado o alerta. Os jovens pertenciam todos à Comissão Oficial de Praxes Académicas da Lusófona (COPA).
Texto: Raquel Costa | Fotos: Arquivo Impala e redes sociais
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