Uma mulher de rua: Matilde Reymão reforça série da SIC com cenas ousadas

Matilde Reymão integra o elenco da segunda temporada da série “O Clube”, da plataforma de streaming da SIC, e promete agitar o espaço noturno… mas confessa sentir nervosismo nas cenas ousadas.

14 Mar 2021 | 16:10
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Foi uma das primeiras grandes apostas da SIC para a plataforma de streaming OPTO e entra agora na sua segunda temporada, com mais sete episódios que dão seguimento à história do clube noturno lisboeta e das suas acompanhantes de luxo. À história de “O Clube” chega, agora, Cátia, uma mulher rebelde, interpretada ela atriz e modelo Matilde Reymão, de 20 anos.

TV 7 Dias – Satisfeita por integrar este projeto, ao lado de grandes nomes da ficção?

Matilde Reymão – Muito feliz. É um privilégio ter a oportunidade de trabalhar com pessoas que admiro muito.

O que podemos esperar desta segunda temporada?

Muita emoção! Vão ser aprofundadas as histórias das personagens anteriores e serão apresentados novos nomes. Irá resolver-se tudo o que ficou por resolver na primeira temporada.

Quem vai ser esta Cátia e que papel vai ter em “O Clube”?

A Cátia é uma jovem que começou por se prostituir na rua e, quando percebeu que era ali que estavam as mulheres de maior sucesso no ramo e os clientes com mais dinheiro, quis logo fazer parte. Não foi bem aceite no início, por ser “uma mulher de rua”, rebelde e indisciplinada. Mas é ela quem vai ajudar a resolver uma ponta solta desta história.

Como se preparou para esta ousada personagem?

Fiz múltiplas pesquisas, vi filmes relacionados com prostituição, procurei ouvir outras pessoas da área de acting que me pudessem ajudar na construção da personagem e, acima tudo, preparei-me mentalmente. O mais importante para conseguirmos desempenhar qualquer personagem é estarmos confortáveis e trabalharmos isso interiormente.

Nesta série dramática há muitas cenas de sexo. Como foi para si gravar as cenas mais “picantes”?

Foi um desafio! Tive cenas mais ousadas logo no primeiro dia de gravações. Estava nervosa, mas correu tudo superbem e a direção da Patrícia Sequeira deu-me total segurança. A Patrícia guia-nos em cena de uma forma bastante clara e cuidadosa e isso faz com que nos sintamos todas confortáveis e confiantes.

Para uma jovem que veio da moda, como tem sido integrar os projetos de ficção?

Tem sido ótimo. Estou superfeliz por ter entrado neste novo mundo da representação. É algo que me preenche bastante. A moda e a representação são duas áreas completamente distintas, mas tenho muita vontade de dar continuidade à representação, estudar, cultivar-me, fortalecer-me enquanto atriz e fazer o meu trabalho da melhor forma que posso.

 

Texto: Pedro Vilela (pedro.vilela@impala.pt); Fotos: Divulgação SIC

 

(entrevista originalmente publicada na edição nº 1773 da TV 7 Dias)

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