Pedro Crispim e Luís Borges usaram parte do seu tempo de antena, na emissão desta segunda-feira do “Extra” do “Big Brother – Duplo Impacto”, para criticar a falta de critério que a produção do reality show mostra ter na aplicação de sanções aos concorrentes. O mote para a crítica foi a punição atribuída a Bruno Savate e Joana Albuquerque.
Os dois foram automaticamente nomeados e excluídos da prova do líder, na gala passada, na sequência de terem sido apanhados a falar, uma vez mais, sem microfone, impedindo o público de ouvir o teor da conversa. Os dois comentadores estão de acordo com a sanção, mas não deixam de mostrar a sua estranheza com o facto de punições deste género serem atribuídas a outros participantes.
“A sanção foi legítima só que, mais uma vez, […] também a situação do Gonçalo [Quinaz] e da Bernardina [Brito] deveria ter sido sancionada. Qual sanção? Não sei dizer, mas deveriam ter sido sancionados e não só chamados à atenção”, defendeu Pedro Crispim, referindo-se à mais do que uma vez em que estes dois concorrentes comunicaram com o exterior do “Big Brother”.
“Da parte do Bruno e da Joana, esta situação do microfone já aconteceu mais do que uma vez, […] mas também a questão do Quinaz e da Bernardina foi feita mais do que uma vez“, lembrou o stylist.
Luís Borges pede “equilíbrio” ao “Big Brother”. Pedro Crispim sugere “dossier”
O também consultor de moda e modelo Luís Borges afinou pelo mesmo diapasão. “Acho que tem de haver um equilíbrio em relação a regras do ‘Big Brother'”, afirmou, sendo interrompido por Pedro Crispim: “Deveria haver um dossier com as sanções. Se isto acontece, é esta a sanção. Se esta falta acontece no jogo, é este o castigo. E, assim, é igual para todos.”
Alice Alves, a moderadora do debate, rematou a conversa: “Mas, às vezes, não é assim tão matemático.“
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