Vasco Palmeirim tem estado praticamente em permanência na antena da RTP1. O apresentador, que dá a cara por programas como o talent show The Voice Portugal, o concurso Joker e I Love Portugal (este estreia-se a 11 de agosto), passou este ano pela condução da final do Festival da Canção e está, todas as manhãs, na Rádio Comercial.
Casado desde outubro do ano passado com Bárbara Magalhães e pai de Tomás, de três anos, o comunicador diz que só consegue conjugar o trabalho em televisão e rádio com a vida pessoal «com muito sacrifício», afirma à TV7 Dias. «É muito bom, obviamente, estar na Comercial e sermos o número um em termos de rádio e ver que o Joker está a ter um resultado inacreditável – chega a estar à frente de novelas, uma coisa que nunca pensei que fosse possível -, mas há uma parte chata: Eu levanto-me às seis da manhã e o meu filho está a dormir. Quando chego a casa, o meu filho está a dormir», confessa o companheiro de Filomena Cautela em I Love Portugal e de Catarina Furtado em The Voice.
É por isso, refere, que as férias que vai ter durante o mês de agosto são «merecidíssimas». «Tenho muita vontade de estar com a minha mulher e o meu filho sem fazer mais nada. Estar a fazer rádio e televisão é ótimo, é mais do que eu alguma vez ambicionei, mas a minha vida [pessoal] também é ótima e eu quero muito aproveitá-la», desabafou, apelidando de «muito intensos» os últimos 12 meses.
Mulher é «aquele porto de abrigo necessário»
É precisamente a intensidade do seu dia a dia que não tem permitido a Vasco Palmeirim bisar na paternidade. «Não tenho tempo para fazer o amor!», brinca. Um plano que não está, claro, posto de parte. «Adorava dar um irmão ou uma irmã ao Tomás. Gostava muito. Acho que quando o primeiro filho chega aos 3, 4 anos, quando já são crianças, ficamos com saudades de quando eram bebés. Não de tudo, vamos ser sinceros!», ri-se, mas sim «dos primeiros passos, das primeiras vitórias». «Agora, o Tomás já liga a televisão e mete no canal Panda sozinho!», exemplifica.
Palmeirim frisa ainda que, se não fosse Bárbara Magalhães, que trabalha no departamento comercial da produtora Shine Iberia, «nada» do que está a experienciar atualmente «seria verdade». «Tenho a sorte de ter uma mulher que também trabalha no ramo da televisão e também me ajuda a fazer a gestão da minha carreira. Ela é aquele porto de abrigo necessário. Se ela não estivesse atrás de mim, era o Titanic», termina.
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