Em breve na novela “Quero é Viver”, da TVI, Frederico (Diogo Infante) vai começar a mostrar uma faceta mais agressiva e acaba por violar Sofia (Susana Arrais).
A empregada conta o sucedido a Raul (Isaac Alfaiate) e este, com a ajuda do irmão e mais alguns homens do bairro, decidem ajustar contas com ele. Para tal, aguardam-no de noite à porta de casa e espancam-no brutalmente. De seguida, amarram-no e colocam um cartaz ao lado dele a chamar-lhe violador.
Momentos depois, Ana (São José Lapa) chega a casa com Graça (Helena Isabel) e fica chocada com o cenário. Com a ajuda da empregada, libertam Frederico, que está em em muito mau estado, e este recusa chamar a polícia.Para isso, mente e diz a Ana que não quer chamar mais à atenção do que aconteceu. Ana pergunta-lhe, indignada, se fez mal a mais alguma mulher, tal como fez com Natália (Fernanda Serrano), e avisa-o que vai mesmo informar a polícia, não ligando nenhuma às ameaças dele para não o fazer.
Pouco depois, Natália ouve, desiludida, a mãe a contar-lhe que Frederico foi espancado e deixado à porta de casa. “Tem sido uma espiral descendente… Quando penso no homem incrível que o Frederico era… Lindo continua a ser, mas inspirava confiança. A Rita apanhou-o na cama com a Sofia, a mulher a dias… Alguma vez poderia imaginar que isto fosse acontecer?”
“Quero é Viver”: Sofia não revela a verdade
Enquanto isso, Frederico toma toma duche, abalado. Tem manchas de sangue seco, que se esforça por esfregar do corpo. Está desanimado, vulnerável. Apoia-se na parede e fecha os olhos, deixando o fluxo de água percorrer-lhe a cabeça e, depois, o corpo.
Natália e Ana interrogam Sofia sobre afinal o que se passa com Frederico. A empregada, muito nervosa, diz somente que quer distância dele ele e acusa: “O senhor professor não é boa pessoa”. Natália e Ana entreolham-se intrigadas.
Mais tarde, Frederico é contactado pela polícia para saber se quer apresentar queixa pelo espancamento, pois a sogra já avisou a polícia. Este diz que tudo não passou de um mal-entendido e o GNR questiona: “Um mal-entendido ou um ajuste de contas? Suspeita de alguém que quisesse e pudesse agir contra si? Não poderá ter sido uma retaliação? Pense bem… Aqui há uns tempos foi apresentada uma queixa contra si”. O professor nega tudo, nervoso.
Texto: Neuza Silva; Fotos: Divulgação TVI
(Artigo originalmente publicado na edição nº1828 da TV 7 Dias)